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VIDA URBANA

Acusado de matar PM é preso no esconderijo

Após cerco que durou quase duas horas, Polícia prendeu nesta sexta-feira (23) o suspeito de ter matado sargento do Bope.

Publicado em 24/11/2012 às 6:00


A Polícia Militar prendeu ontem no bairro de Bodocongó, em Campina Grande, Henrique Bezerra Leão, de 24 anos. Ele é acusado de matar o sargento Jefferson Lucena, no final de semana e apontado como líder da gangue que vinha aterrorizando o Mutirão. Embora não morasse no bairro, era considerado o "terror do Mutirão".

Equipes do Choque, da Rotam e policiais militares chegaram até o acusado após o Serviço de Inteligência da polícia receber denúncias anônimas. A operação policial foi realizada no início da tarde e também apreendeu três adolescentes de 15, 16 e 17 anos, sendo um deles irmão de Henrique. Eles estavam na companhia de Henrique em uma casa alugada na rua Santa Rosa, no bairro de Bodocongó.

Na residência, Henrique mantinha um verdadeiro esquema de segurança para evitar a aproximação da polícia, com circuito interno de câmeras, inclusive com infravermelho para visão noturna, que monitorava toda movimentação nas proximidades do local. As câmeras foram retiradas pelos policiais.

Os policiais cercaram a casa por volta do meio-dia e, após quase duas horas de negociação, os acusados se entregaram e foram encaminhados para a Central de Polícia. Segundo a PM, a residência era utilizada como ponto de venda de drogas e local de apoio onde a gangue planejava a prática de vários crimes, como assassinatos de inimigos. Henrique é acusado de seis homicídios, além da morte do sargento Jefferson.

De acordo com o comandante do 2° Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Souza Neto, a polícia teve conhecimento do local nas primeiras horas de ontem, mas só depois da observação do Serviço de Inteligência é que as viaturas e equipes deram início à operação para a prisão. No momento da operação havia uma mulher e duas crianças na casa, que seriam a namorada e os filhos de Henrique. Eles foram liberados durante a negociação da polícia com o grupo.

Com o acusado foram encontrados uma espingarda calibre 12, uma pistola 9mm, carregadores de pistola, munição ponto 40, 390 pedras de crack e capuzes. Toda a operação aconteceu de forma pacífica. Não houve troca de tiros e na rendição dos acusados não houve tumulto.

Após efetuar a prisão de Henrique e os adolescentes, o tenente-coronel Souza Neto destacou: “Este é um dia importante para a PM, uma vez que nossa missão é pacificar e não somos torturadores. É um grande momento e estamos dentro da lei”.

Imagem

Jornal da Paraíba

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