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VIDA URBANA

Alunos pedem intervenção do Ministério Público

Estudantes da UEPB procuraram a Promotoria da Educação e solicitaram intervenção do Ministério Público na greve da instituição.

Publicado em 21/03/2013 às 6:00


Sem aulas há quase um mês, estudantes da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) decidiram solicitar a intervenção do Ministério Público Estadual (MPPB) através da Promotoria da Educação. Uma portaria de inquérito civil público foi instaurada, na tarde de ontem, para investigar a legalidade da greve dos docentes da universidade. De acordo com o promotor Guilherme Câmara, a paralisação será acompanhada de perto a partir de agora.

No documento encaminhado ao MPPB, estudantes da UEPB alegaram que a greve dos professores fere o Princípio da Continuidade do Serviço Público, que visa justamente não prejudicar a população, uma vez que os serviços essenciais não podem ser interrompidos.

Em um dos trechos do ofício, eles pedem ao MPPB que tome as medidas cabíveis para requerer judicialmente a ilegalidade do movimento grevista, buscando o retorno imediato às atividades da classe docente.

“Nós sabemos que existem dois direitos em jogo. O direito dos estudantes, que é essencial, e o direito dos professores em realizar a greve. Vamos analisar bem o caso e se for comprovada a abusividade da greve, vamos tomar as medidas necessárias”, afirmou o promotor Guilherme Câmara.

O integrante do comando de greve da UEPB, José Andrade, contou que a paralisação continua sem dia determinado para acabar. Ele explicou que a categoria ainda aguarda uma contraproposta da reitoria, com relação ao reajuste salarial. “A greve será discutida em sessão pública na Assembleia Legislativa, no dia 3 de abril, inclusive com a participação do Ministério Público”, informou.

A reitoria da UEPB não se pronunciou sobre o assunto.

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Jornal da Paraíba

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