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VIDA URBANA

Anjo Azul alega falta de segurança e não vai desfilar

Presidente do bloco, disse que a opção de não desfilar é uma medida de segurança. Decisão foi tomada após reunião com a Polícia Militar.

Publicado em 10/02/2012 às 6:30


Apesar da programação oficial divulgada pelo presidente da Folia de Rua, Bola, a presidente do Bloco Anjo Azul, Ednamay Cirilo Leite, disse que os foliões da sua agremiação não devem se deslocar à concentração no Ponto de Cem Réis, como estava previsto anteriormente.

A decisão foi tomada após reunião entre os dirigente de blocos e a Polícia Militar para apresentar o esquema de segurança para as prévias carnavalescas na manhã de ontem. “Meu público é idoso e não acho justo submetê-los a um percurso mal iluminado, com as ruas todas esburacadas e sem o mínimo de segurança. A gente concentra, mas não sai”, definiu a presidente.

O Bloco Anjo Azul chega este ano à sua maioridade com estandartes especiais confeccionados pelas mãos dos artistas plásticos Neto Ribeiro, Djalma Firmino e Pedro Nogueira, homenageando o teatro da Paraíba, sendo um deles um anjo barroco. Para animar os foliões, o Beco da Faculdade de Direito, no Centro, será tomado por três orquestras de frevo e duas de maracatu, que se revesarão em mais de cinco horas de música.

FOLIA NO JULIANO
O Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, que integra a rede hospitalar do Estado, realiza hoje o “Carnaval dos Internos”. A atividade, que tem um caráter recreativo e de ressocialização, está marcada para às 14h, no pátio externo da unidade de saúde. O local será decorado com adereços alusivos à época, alguns deles confeccionados pelos próprios pacientes durante as oficinas terapêuticas.

De acordo com o gerente de Ações Estratégicas do Juliano Moreira, Madson Souza, o Carnaval conta com a parceria da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) e será animado por uma orquestra de frevo. “O objetivo do evento é trabalhar o Carnaval como manifestação cultural da nossa região, buscando proporcionar um espaço para reinserção das pessoas em sofrimento mental à sociedade”, comentou.

Madson explicou que, por meio dessa e de outras ações culturais que são desenvolvidas no hospital, busca-se uma saída para enfrentar as diferenças existentes sem torná-las desigualdades, pois a ideia é aprender a conviver com a diversidade.

Imagem

Jornal da Paraíba

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