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VIDA URBANA

CG sanciona política de diagnóstico e tratamento de depressão

Lei publicada no Semanário Oficial prevê ações de combate à doença.

Publicado em 28/10/2019 às 16:26 | Atualizado em 28/10/2019 às 16:43


                                        
                                            CG sanciona política de diagnóstico e tratamento de depressão
RizembergFelipe*

Uma Lei publicada no Semanário Oficial de Campina Grande que circulou no sábado (26), institui na cidade a Política de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome de Depressão na Rede Pública de Saúde. Entre outros atributos, a lei reconhece a depressão como um problema de saúde pública, e determina ações de conscientização acerca da doença.

>>> Leia o Semanário Oficial de Campina Grande

A publicação considera a Síndrome da Depressão como sendo “os diferentes distúrbios afetivos que geram tristeza profunda, perda de interesse generalizado, falta de ânimo, de apetite, ausência de prazer e oscilações de humor que levam ao vazio existencial e pensamentos suicidas”. Ainda são citados os tipos pontuais da doença, como distimia, depressão pós-parto e depressão psicótica.

Apesar de não dá muitos detalhes sobre o funcionamento do programa, a publicação prevê a criação de convênios entre iniciativas públicas e privadas, de acordo com a demanda de pacientes diagnosticados com a síndrome. Além dos convênios, devem ser realizadas ações de conscientização de pacientes e de profissionais que atuam nos postos de saúde municipais.

As pessoas que possuem a síndrome devem ser identificadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para que, assim, seja feito um cadastro visando o acompanhamento psicossocial destes pacientes, por profissionais dos postos de saúde. O tema deve ser debatido em reuniões administrativas, e aspectos importantes a prevenção do problema, como sinais prévios, também devem ser considerados na realização do plano.

Conforme o relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo estão sofrendo de depressão. No âmbito nacional, 11,5 milhões de brasileiros possuem a síndrome, que foi debatida de maneira mais contínua durante o mês de setembro, quando acontece a campanha Setembro Amarelo.

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Bruna Couto

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