Caso Rebeca: quase quatro anos depois crime segue sem solução

O caso Rebeca Cristina continua sem solução. Apesar de no dia 14 de maio deste ano, o delegado que está à frente das investigações, Glauber Fialho, ter declarado, em entrevista ao JORNAL DA PARAÍBA, que dentro do prazo de duas semanas, a contar daquela data, teria novidades nas investigações, ainda não há informações oficiais sobre a autoria do crime. Faltando apenas um mês para completar quatro anos da morte da adolescente, o inquérito não foi concluído.

De acordo com Glauber Fialho, as investigações estão bastante avançadas e ainda esse semestre a polícia espera elucidar o crime. “ O que posso dizer é que as investigações estão caminhando e avançadas, mas preferimos não revelar nada para não atrapalhar os fatos. Esperamos ainda nesse semestre divulgar alguma novidade", pontuou

Por sua vez, a mãe de Rebeca, Tereza Cristina, explica que há uma semana a polícia a procurou e informou que as apurações sobre o fato estão evoluindo.

Na mesma reportagem veiculada pelo JORNAL DA PARAÍBA, Marinho Mendes afirmou que Rebeca Cristina teria sido estuprada e morta por um grupo de pessoas e que entre elas estaria um policial militar. O promotor que também integra o Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (Cedh) disse que iria pedir a federalização do crime. A reportagem entrou em contato com o promotor para confirmar se a federalização já foi solicitada, contudo ele não atendeu as ligações telefônicas.

O CRIME
Rebeca Cristina foi violentada e morta no dia 11 de julho de 2011, no trajeto entre a casa da família e o Colégio da Polícia Militar, em Mangabeira VIII, em João Pessoa. O corpo foi encontrado em uma matagal na Praia de Jacarapé, Litoral Sul.