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VIDA URBANA

Com faixas apagadas, a travessia de pedestres nas BRs é arriscada

Faixas de pedestres apagadas tornam perigosa a travessia nas BRs que  passam por áreas urbanas na grande João Pessoa.

Publicado em 29/11/2011 às 6:30


Faixas de pedestres apagadas e quase invisíveis aos olhos de condutores de veículos colocam em risco a vida de quem precisa atravessar rodovias federais que cortam áreas urbanas da Paraíba. Apesar do governo federal criar um programa exclusivo para a recuperação das vias, em alguns trechos do Estado é possível encontrar sinalizações sem manutenção.

No município de Cabedelo, por exemplo, precisamente na entrada do bairro de Intermares, a população se arrisca quando tenta cruzar a BR-230. No local, há diversos condomínios residenciais, um colégio particular e duas faixas de pedestres, colocadas, individualmente, em cada sentido da pista. Elas ficam em frente a duas paradas de ônibus.

No entanto, uma delas está parcialmente apagada e a outra sumiu totalmente da pista. Mesmo quando o pedestre sinaliza com o braço levantado que deseja atravessar a pista, os motoristas resistem em parar o veículo por não enxergar mais a faixa no asfalto. “Isso aqui é um perigo muito grande, porque se o motorista não ver a faixa, não terá como parar. Isso pode resultar num acidente e até matar alguém. Sem dúvida alguma, é um descaso dos órgãos competentes com a vida das pessoas”, observou o motorista.

A responsabilidade da manutenção das faixas de pedestres em rodovias federais é do Departamento Nacional de Infraestrutura do Trânsito (Dnit). Através da assessoria de imprensa, o órgão informou que os trabalhos de manutenção e restauração de sinalização rodoviária são realizados regularmente.

No entanto, as ações não ocorrem de forma individualizada, mas dentro de um conjunto de trabalhos. O motivo é que os serviços de recuperação não apenas das faixas, como de todas as sinalizações horizontais e verticais, são executados através do Prosinal, um programa do Ministério dos Transportes, executado em parceria com o Dnit.

“O governo federal não realiza apenas uma ação isolada. As equipes fazem limpeza dos matos que nascem à margem da rodovia, restauram a sinalização horizontal e vertical. Por isso, não há um valor estipulado apenas para a restauração das faixas de pedestres, já que esse trabalho faz parte de um contrato maior”, explicou a assessoria de imprensa.

O Dnit não soube informar, precisamente, quantas faixas de pedestres existem em rodovias federais que cortam o Estado.

Mas garantiu que a sinalização está presente em todos os trechos em que as BRs cortam a área urbana.

Imagem

Jornal da Paraíba

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