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VIDA URBANA

“Conseguimos trabalhar”, diz Artur Bolinha, sobre protestos

Presidente da CDL se posicionou contra tentativa de fechar suas lojas.

Publicado em 28/04/2017 às 17:19

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande, empresário Artur Bolinha, publicou uma nota, no final da tarde desta sexta-feira (28), para agradecer a Deus e aos seus colaboradores que mantiveram suas lojas abertas. No entanto, manifestou seu protesto contra os sindicalistas que tentaram fechar suas empresas no centro da cidade. Uma loja foi alvo de pichação.

Seguranças impediram o fechamento e os funcionários não deixaram as lojas. “Fica aqui o meu protesto e indignação com o vandalismo que essas Centrais Sindicais agiram e agem. Intimidando e criando terrorismo. Mas como eu havia dito antes, este tipo de atitude não funciona comigo! Respeito as manifestações desde que eles respeitem o direito da gente trabalhar. Afinal, o meu direito se encerra quando se inicia o do outro”, ressaltou Artur Bolinha, que foi candidato a prefeito nas eleições de 2012 e 2016.

Veja a nota

Sexta-feira, 28 de abril, dia de agradecer. Sim, agradecer! Primeiramente a Deus, por permitir que mesmo com todas as agressões sofridas conseguíssemos trabalhar. E por permitir que nossas lojas funcionassem dentro da sua normalidade apesar de todos os atentados.

Quero agradecer a todos os colaboradores que de forma espontânea foram trabalhar e que em solidariedade à empresa permaneceram em seus postos de trabalho, sem ceder às pressões. Agradeço a todos os clientes que não deixaram de procurar uma de nossas unidades para realizar suas compras. Inclusive tivemos boa movimentação durante todo o dia de hoje nas duas lojas do Centro.

Agradeço às centenas de mensagens de solidariedade que nos foram direcionadas. Também me solidarizo com os lojistas que se sentiram agredidos, tiveram seu patrimônio depredado ou seu direito usurpado.

Mas, acima de tudo, fica aqui o meu protesto e indignação com o vandalismo que essas Centrais Sindicais agiram e agem. Intimidando e criando terrorismo. Mas como eu havia dito antes, este tipo de atitude não funciona comigo! Respeito as manifestações desde que eles respeitem o direito da gente trabalhar. Afinal, o meu direito se encerra quando se inicia o do outro.

No mundo inteiro a classe trabalhadora aproveita o feriado do Dia do Trabalho para fazer suas manifestações. E 1º de maio é na próxima segunda-feira! Se de fato esse movimento tivesse o objetivo de retificar ou de protestar que assim fizesse na segunda-feira e não no último dia útil do mês, levando prejuízos, terrorismo e todo o tipo de desordem.

Além de tudo, para quem trabalha no comércio foi um dia de prejuízo extra. Isso porque todos recebem por comissão e a ação do sindicato dos comerciários contribuiu para que todos os trabalhadores deixassem de receber o seu dinheiro a mais no final do mês. Já que não tiveram vendas assim não terão comissão.

Sonho com um Brasil melhor e mais justo. Aliás, todo brasileiro de bem sonha com melhorias para o futuro da nossa nação, porém, não acredito que se alcance tais condições sem mudanças. O Brasil precisa avançar e nós precisamos compreender que o futuro começa agora.

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Jornal da Paraíba

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