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VIDA URBANA

Dezembro Vermelho: Coral de apenadas de presídio de JP participa de campanha em hospital

Para magistrados, além de ajudar na conscientização a respeito do HIV/Aids as apenadas ainda se inserem no processo de ressocialização

Publicado em 03/12/2019 às 18:48


                                        
                                            Dezembro Vermelho: Coral de apenadas de presídio de JP participa de campanha em hospital
Man holding red aids ribbon. Wavebreak Media LTD

Apenadas do Presídio Feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa, estão participando da campanha ‘Dezembro Vermelho’ , que promove conscientização a respeito da HIV/Aids. Nesta segunda-feira (2), o coral Vozes Passageiras se apresentaram no Complexo Hospitalar de Doenças Infectocontagiosas Clementino Fraga (CHCF), responsável pelo atendimento de 90% dos pacientes acometidos pelo vírus HIV/Aids na Paraíba. 

As atividades artísticas das apenadas fazem parte do projeto de ressocialização pela música do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), no qual também está incluído o coral Vozes para a Liberdade, composto por apenados do Presídio Sílvio Porto, de João Pessoa.

Para Sérgio Paiva, maestro adjunto e preparador vocal dos conjuntos musicais, a apresentação do coral na campanha de conscientização sobra o HIV/Aids é importante tanto na ressocialização dos apenados como na realização da campanha, já que quase 1,5 mil pessoas morreram em decorrência do vírus nos últimos 10 anos, na Paraíba. “Mais uma vez, o Vozes Passageiras se apresentou de forma bem irreverente, alcançando muitos elogios e um público bastante caloroso”, destacou.

A juíza Andréa Arcoverde explicou que nas apresentações dos corais as famílias se fazem presentes, e isso também demonstra êxito no processo de reintegração social deles, pois, além de tudo, estão envolvidos em projetos sociais e próximos aos seus familiares.

“Quando eles saírem do sistema prisional estarão voltados a uma nova realidade, uma nova vida, principalmente, acompanhados de seus familiares, com o fortalecimento da base familiar. Nós estamos satisfeitos com o resultado desse trabalho, que tem sido muito positivo para o sistema penitenciário, para os apenados e seus parentes”, salientou.

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Bruna Couto

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