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VIDA URBANA

Especialistas projetaram ações na falésia do Cabo Branco

Pesquisadores de três universidades federais estudaram e planejaram intervenções para retardar erosão da falésia do Cabo Branco.

Publicado em 29/05/2012 às 8:00

Segundo o analista ambiental da Semam, Williams Guimarães, o projeto prevê ações que vão reduzir a erosão na Praia do Seixas, Barreira do Cabo Branco e Praça de Iemanjá. Os estudos começaram a ser executados em 2007 e demoraram quase três anos para ficar prontos. Foram iniciados em 2007 e finalizados em dezembro de 2009.

Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos necessários para a coleta dos dados.

Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam. Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal (CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.

Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras. “Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o analista. Segundo o analista ambiental da Semam, Williams Guimarães, o projeto prevê ações que vão reduzir a erosão na Praia do Seixas, Barreira do Cabo Branco e Praça de Iemanjá. Os estudos começaram a ser executados em 2007 e demoraram quase três anos para ficar prontos. Foram iniciados em 2007 e finalizados em dezembro de 2009.

Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos necessários para a coleta dos dados.

Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam. Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal (CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.

Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras. “Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o analista. Segundo o analista ambiental da Semam, Williams Guimarães, o projeto prevê ações que vão reduzir a erosão na Praia do Seixas, Barreira do Cabo Branco e Praça de Iemanjá. Os estudos começaram a ser executados em 2007 e demoraram quase três anos para ficar prontos. Foram iniciados em 2007 e finalizados em dezembro de 2009.

Os trabalhos foram feitos por especialistas da Universidade Federal da Paraíba, que traçaram um diagnóstico do meio biótico e socioeconômico; da Universidade Federal de Pernambuco, que fizeram o diagnóstico do Meio Físico; e da Universidade Federal do Ceará, que se encarregaram de fazer a modelagem numérica, para sugestão das instalações dos quebra-mares, usando equipamentos oceanográficos necessários para a coleta dos dados.

Os estudos foram coordenados pela Fundação Apolônio Sales, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com a coparticipação da Semam. Parte dos recursos que serão usados serão da Caixa Econômica Federal (CEF). Por isso, o banco também passou a analisar o caso.

Após receber os projetos, a Semam os apresentou aos órgãos ambientais para pleitear as licenças ambientais, que autorizam o início das obras. “Como se trata de obra que causa impactos locais e não regionais, a Sudema pediu permissão ao Ibama para conceder a licença”, conta o analista.

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Jornal da Paraíba

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