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VIDA URBANA

Familiares de vítimas comemoram

Parentes da comerciante Maria José Soares eda Defesnsora Pública Fátima Lopes comemoraram a decisão da Justiça.

Publicado em 01/11/2012 às 6:00

Além dos parentes de Fátima Lopes, familiares da comerciante Maria José dos Santos e de outras vítimas da violência, como Everton Belmont e Aryane Thaís Carneiro, também compareceram ao tribunal e saíram chorando, após a decretação da prisão de Eduardo Paredes. “Foi uma sensação de justiça.

Mesmo não sendo por causa da morte da minha mãe, fico feliz em saber que ele está preso. Minha mãe era uma mulher alegre, batalhadora e não merecia isso”, disse Vanessa dos Santos, 29 anos, filha de José Maria dos Santos.

“Até mesmo após a morte, minha mãe continua cumprindo o ideal de vida dela, que era de promover a justiça. É a primeira vez na Paraíba que uma morte causada em acidente de trânsito vem a julgamento. Antes, os crimes de trânsito não eram vistos como homicídios. Mas qual é a diferença de alguém usar a arma ou usar um carro para matar?”, questiona Davi Lopes, filho de Fátima Lopes.

O acidente de Fátima ocorreu no dia 24 de janeiro de 2010, por volta das 6h. A caminhonete de Eduardo Paredes colidiu no carro em que estavam a defensora e o marido dela. Os dois seguiam em direção à missa. O fato ocorreu no cruzamento das avenidas Epitácio Pessoa com a Prefeito José Leite, sentido Centro-Praia, em João Pessoa.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, Eduardo teria ultrapassado o sinal vermelho, dirigido em alta velocidade e sob efeito de bebida alcoólica, assumindo o risco de uma morte. O réu chegou a ser detido no Centro de Ensino da Polícia Militar, mas a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça concedeu o habeas corpus em março de 2010.

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Jornal da Paraíba

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