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VIDA URBANA

Filha de casal paraibano retido no Chile fala do caos quatro dias após terremoto

Lúcia de Fátima Santos Marques Teixeira e Edgard Teixeira de Lima estavam de férias quando um terremoto de 8,8 graus de magnitude deixou mais de 700 mortos.

Publicado em 03/03/2010 às 14:56

Phelipe Caldas

A jovem Mariana Teixeira, filha do casal paraibano que está impossibilitado de sair do Chile após o terremoto que arrasou o país, declarou na tarde desta quarta-feira (3) que os pais continuam de plantão no Aeroporto Internacional de Santiago e na Embaixada do Brasil no Chile tentando o quanto antes conseguir meios para deixar o país.

Lúcia de Fátima Santos Marques Teixeira e Edgard Teixeira de Lima estavam de férias no país sul-americano quando no último sábado um terremoto de 8,8 graus de magnitude deixou mais de 700 mortos já confirmados (especula-se que o número pode passar de mil nos próximos dias).

Mariana, contudo, relata a o caos que foi descrito pelos seus pais. “Eles estão apavorados. Porque tentam sair do país, mas o aeroporto local está um caos. São centenas de pessoas tentando preferência na hora do embarque, o que dificulta a vida de quem tenta deixar o Chile”, relata.

O último contato entre Mariana e os seus pais aconteceu na noite de ontem e só hoje um outro contato deve acontecer. Ela explica que isto acontece porque os telefones celulares na capital chilena continuam sem funcionar. “Eu fico dependendo de um contato deles, porque daqui do Brasil eu não consigo contactá-los”, destaca.

Em conversas anteriores, o casal Lúcia e Edgard Teixeira já tinham falado do medo em dormir nos seus quartos de hotel, já que o risco de novos abalos sísmicos existem.

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Jornal da Paraíba

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