icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Fotógrafo é denunciado e deve ir a júri popular

Ministério Público denunciou Gilberto Stuckert por homicídio triplamente qualificado; família da professora aguarda o julgamento.

Publicado em 23/04/2013 às 6:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 14:52

Gilberto Stuckert foi denunciado pelo Ministério Público pelo crime de homicídio triplamente qualificado, ou seja, praticado por motivo torpe, asfixia e sem chance de defesa da vítima, cuja pena varia de 12 a 30 anos de reclusão. “Existindo indícios da autoria do crime, que o réu participou deste crime, o Ministério Público irá se pronunciar pedindo a pronúncia do acusado para que ele seja submetido a júri popular”, assegurou a promotora Artemísia Leal Silva.

O advogado de defesa, Carlos Neves, sustenta a tese de que o crime foi praticado em virtude da paixão que o acusado nutria pela vítima. “Após ouvir as testemunhas é que nós faremos a posição definitiva. Estamos na primeira fase. Na segunda fase, a defesa irá estudar se mantém ideia inicial”, explicou o advogado.

Acrescentando que, na parte final da audiência de instrução, o fotógrafo deverá ser pronunciado e ir ao Tribunal Popular.

De acordo com os autos do processo, dois dias após o crime, Gilberto Stuckert teria pego um avião na cidade de Recife, com destino ao estado do Pará, onde permaneceu até se entregar no dia 5 de março deste ano.

FAMÍLIA

“Nós fizemos do luto nossa luta e agora esperamos a resposta da Justiça”. Assim foi definida por Joselito Lourenço, irmão de Briggida Lourenço, a expectativa da família em relação à primeira audiência. Ele ainda revelou que a rotina da família foi modificada totalmente após o crime e que a filha da professora continua morando com a avó materna.

“Ele matou minha irmã por um motivo fútil. Queremos que o julgamento seja marcado e tudo seja concluído”, disse Joselito Lourenço.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp