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VIDA URBANA

Fotógrafo se entrega à Justiça

Gilberto Stuckert Neto é o único suspeito do crime, que aconteceu no dia 19 de junho de 2012; fotógrafo era considerado foragido.

Publicado em 06/03/2013 às 6:00


O fotógrafo Gilberto Lyra Stuckert Neto, suspeito de assassinar a ex-mulher, a professora universitária Bríggida Lourenço, se apresentou à Justiça, no final da tarde de ontem, em João Pessoa.

Acompanhado do pai e de um amigo, ele foi recebido pela juíza Ana Flávia de Carvalho Dias, no 1º Tribunal do Júri, localizado no Fórum Criminal, no bairro de Jaguaribe, na capital. Como havia um mandado de prisão, Stuckert foi detido. Por ter curso superior, o fotógrafo foi encaminhado para o Centro de Educação da Polícia Militar, em Mangabeira, onde permanecerá, até que seja marcada uma audiência, para que seja ouvido pela Justiça.

Segundo a polícia, Gilberto Stuckert Neto é o único suspeito do crime, que aconteceu no dia 19 de junho de 2012. Bríggida Lourenço foi encontrada morta no interior do apartamento em que morava, no bairro dos Bancários, na capital.

Segundo laudo da perícia, o corpo da vítima apresentava sinais de estrangulamento e a cena do crime indicava a ocorrência de luta corporal. Ainda de acordo com informações da polícia, embora estivesse morando e trabalhando em Brasília, Stuckert veio a João Pessoa, pois estaria inconformado com o fim do relacionamento de nove anos que mantinha com a professora universitária, o que teria motivado o crime.

Havia nove meses, o fotógrafo estava sendo considerado foragido da Justiça. Na semana passada, a família da professora Bríggida Lourenço chegou a oferecer R$ 5 mil como recompensa para quem apresentasse qualquer notícia sobre o paradeiro de Gilberto Lyra Stuckert Neto, como forma de incentivar o envio de informações sobre o paradeiro dele.

Desde o final da tarde e durante toda a noite de ontem, a imprensa não teve acesso ao local onde o fotógrafo está detido, no Centro de Educação da Polícia Militar.

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou entrar em contato com o pai do suspeito, Gilberto Stuckert Filho, por telefone, mas uma mulher, que não se identificou, informou que ele não poderia atender no momento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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