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VIDA URBANA

Greve dos Correios ganha força em JP

Correios de Bayeux para. Em CG, grevistas impediram execução do plano de contingência

Publicado em 16/09/2011 às 7:50

Georgia Simonelly

O movimento grevista dos funcionários dos Correios ganhou força na Grande João Pessoa. Segundo o secretário de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios na Paraíba, Tony Rodrigues, a greve recebeu a adesão de outros municípios no segundo dia. “Em Bayeux, alguns carteiros trabalharam na quarta-feira, mas ontem recebemos o apoio desses funcionários”, disse.

Ainda segundo ele, as atividades de entrega de panfletos e assembleias são feitas diariamente para avaliar a greve. A categoria reivindica reajuste salarial, revogação da medida provisória 532 que trata da privatização dos Correios, aumento de 6,87% de reposição salarial e R$ 50 de aumento a ser pago a partir de janeiro do próximo ano. Além disso, os trabalhadores pedem a contratação de 30 mil carteiros em todo o país.

Campina Grande

Em Campina Grande, já são 140 mil correspondências acumuladas com a greve dos Correios, iniciada na última quarta-feira. No início da manhã de ontem, no Centro de Distribuição, localizado na Estação Velha, os grevistas bloquearam a passagem dos veículos responsáveis pelas entregas, impedindo que o plano de contingência elaborado pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) fosse executado.

A servidora pública Aline Dutra, 33 anos, procurou a agência central na manhã de ontem, preocupada com a encomenda que espera há três semanas. “O prazo para retirar é até o dia 29, estou temendo que minha mercadoria retorne e não tenho como receber”, disse.

Segundo José Leite Primo, gerente Regional dos Correios na cidade, 18 profissionais entre carteiros, pessoal de atividade interna e gerência continuam trabalhando para garantir a manutenção dos serviços essenciais como a entrega de Sedex e malotes. “Nosso trabalho está sendo dificultado graças ao bloqueio da saída dos carros. O pessoal entra para trabalhar, mas não tem como sair para realizar as entregas”, informou José Leite.

No final da manhã, os grevistas liberaram a saída dos carros, no entanto as pessoas que desejam retirar as encomendas diretamente no centro de distribuição estão com o acesso impedido ao prédio. O atendimento comercial está completamente paralisado nas agências da cidade, a prioridade de entrega são as encomendas do Sedex e malotes.

De acordo com Fábio Ricardo, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos da Paraíba, a greve tem tido uma adesão forte, inclusive no interior do estado. “A adesão ao movimento é grande nas cidades de Lagoa Seca e Esperança. No Agreste, os serviços também estão paralisados”, disse.

Os 200 funcionários da ECT em Campina Grande realizam assembleias diárias, no prédio do Sindicato dos Bancários, no Centro, às 18h, para analisar os encaminhamentos da greve.


Procon orienta consumidores

O Procon de Campina Grande orienta as pessoas a entrarem em contato com as operadoras de cartões de crédito ou demais empresas responsáveis pelas cobranças de faturas, solicitando uma forma alternativa para realizar os pagamentos. Caso a operadora não facilite o pagamento dos débitos, a diretoria do Procon alerta que o consumidor não é obrigado a pagar multas ou encargos referentes a este atraso.

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Jornal da Paraíba

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