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VIDA URBANA

Incêndios em casas superam as queimadas em florestas

Segundo Bombeiros, em Campina Grande, foram registrados 53 chamados para controlar chamas em casas.

Publicado em 07/08/2014 às 6:00

O 2º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Campina Grande registrou no primeiro semestre deste ano mais ocorrências atendidas de incêndios em residências do que em áreas florestais. Isso é o que aponta um levantamento feito pelo comando da corporação que de janeiro a junho de 2014 atendeu 53 chamados para controlar chamas em casas, enquanto que em espaços de proteção ambiental ou não foram 32 chamamentos durante o mesmo período na região. O mês que registrou o maior número de incidentes foi o de junho, potencializado pelas comemorações das festividades juninas.

De acordo com a capitã Anuska Bezerra, junho é o mês com mais atendimentos em áreas residenciais pela prática cultural de, além de soltar fogos de artifícios, ainda haver a preparação de fogueiras por parte das pessoas. Somente ao longo do mês junino foram 15 ocorrências na área de cobertura do batalhão, entre incêndios e até explosão, como aconteceu com uma fábrica clandestina de fogos em um sítio próximo à cidade de Massaranduba, que acabou vitimando duas pessoas. Esses foram os únicos óbitos registrados este ano a partir dessas ocorrências.

“A explosão de fogos de artifício é o que possibilita um maior risco de mortes dentre as ocorrências que registramos. Nas demais, as pessoas conseguem sair dos locais e acionarem o Corpo de Bombeiros”, explicou a capitã confirmando que esses são os dois tipos mais comuns de incêndios combatidos na região que já ocasionaram 85 ocorrências. “Ainda existem casos de incêndios de carros, queima de lixo, terreno baldio, mas isso em menor proporção. A população precisa ficar atenta e tomar medidas preventivas para evitar esses desastres”, acrescentou Anuska Bezerra.

Dentre os cuidados que servem de orientação para a população, a capitã apontou que sejam tomados cuidados na utilização de velas e candeeiros em locais fechados e próximos a cortinas ou outros tipos de materiais que sirvam de combustível, além de evitar o contato de crianças com fósforos e combustíveis inflamáveis, o que pode ocasionar grandes explosões. Anuska também alertou para que as pessoas não deixem panelas no fogão e saiam de casa, uma vez que dependendo da situação elas podem se transformar em bombas relógio provocando um grave desastre.

“Quando acontece de termos uma ocorrência de incêndio, a nossa ação imediata ao chegar no local é fazer a verificação de vítimas. Após, é checar a situação do espaço onde está havendo incêndio para avaliar as condições de risco do momento. Assim, verificamos a qualidade do material presente, se ainda há possibilidade de manutenção das chamas para que possamos retirar todo o material de combustão”, destacou a capitã se referindo ao atendimento que é feito após a confirmação da ocorrência atendida pelo Corpo de Bombeiros.

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Jornal da Paraíba

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