VIDA URBANA
Intervenções feitas localizadamente
Publicado em 26/01/2012 às 8:00
Mesmo com o início do período chuvoso, o superintendente do Iphan, acredita que as obras sejam iniciadas imediatamente nos pontos mais críticos. “As intervenções podem ser feitas localizadamente, por etapas, de forma a atrasar o mínimo possível a continuidade da obra. Em nove a dez meses creio que esteja concluída”, garantiu.
Segundo Ubelindo Peregrino, a Praça de Iemanjá, que está em projeto avançado de degradação pela ação do mar, deve ser a primeira a ser contemplada pelo projeto. “Ela sofrerá um certo recuo para que a estrutura seja possível.
Morando em Brasília há 28 anos, o paraibano Josimar Martins ficou estarrecido com o nível de degradação da Praça de Iemanjá. De passeio pela cidade, ele veio apresentar aos netos e à nora um dos pontos turísticos mais famosos da capital. “É uma pena que esse lugar, que eu recordava ser tão lindo, esteja nesse estado de abandono. Algo precisa ser feito porque a Ponta do Seixas é nosso cartão postal”, disse.
O defensor público Paulo Celso costuma fazer caminhadas pela orla e aproveita o que resta da praça de Iemanjá para fazer alguns exercícios. “Entendo que uma obra desse porte requer uma série de etapas burocráticas, mas é preciso agilidade. Muitos turistas não sabem que se está nesse processo e pode confundir com mero abandono”, afirma.
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