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VIDA URBANA

João Pessoa é a capital com maior percentual de homens agredidos por pessoas alcoolizadas

Pesquisa VIVA Inquérito 2017 fez comparativo com entradas em unidades de saúde.

Publicado em 22/12/2019 às 7:00 | Atualizado em 22/12/2019 às 16:50


                                        
                                            João Pessoa é a capital com maior percentual de homens agredidos por pessoas alcoolizadas
Após quase três horas de negociação, suspeito de matar taxista durante briga de trânsito se entrega à polícia (Foto: Reprodução)

				
					João Pessoa é a capital com maior percentual de homens agredidos por pessoas alcoolizadas
Foto: Reprodução. Após quase três horas de negociação, suspeito de matar taxista durante briga de trânsito se entrega à polícia (Foto: Reprodução)

João Pessoa é a capital brasileira com o maior percentual de homens vítimas de agressores alcoolizados que dão entrada em unidades de urgência e emergência. A constatação é da pesquisa VIVA Inquérito 2017, realizada a cada três anos pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, a frequência de atendimentos por agressão com suspeita de uso de bebida alcoólica pelo agressor (no total de atendimentos por agressão) em relação ao total de agressões registradas nos hospitais chega a 67,6%, a maior dentre as capitais brasileiras.

Em relação às mulheres que deram entrada hospital em João Pessoa, vítimas de agressões de alguém suspeita de usar bebida alcoólica, o percentual cai para 39,1%, com 10,25 ep. A pesquisa, entretanto, pondera que a estimativa deve ser utilizada com cautela, dada sua baixa precisão (número de casos menor que 30). A média é de 56,1%, com 5,86 ep.

No conjunto das 24 cidades, a frequência de atendimentos por agressão com suspeita de uso de bebida alcoólica pelo agressor (no total de atendimentos por agressão) foi de 46,3%, sendo maior no sexo masculino (47,7%) do que no feminino (43,3%). Esses atendimentos foram mais frequentes entre aqueles com idade de 40 a 59 anos (56,3%). Em relação à raça/cor de pele, a maior frequência foi observada entre os indivíduos amarelos (53,1%), e a menor, entre os brancos (43,1%). Observou-se maior frequência desses atendimentos entre os indivíduos que cursaram o 2º ciclo do Ensino Fundamental (50,3%). Os homens apresentaram frequência duas vezes superior às mulheres na faixa etária de 60 e mais anos (59,8% e 27,4% respectivamente) (tabela 36).

A VIVA Inquérito 2017 é realizado em unidades específicas que participam do levantamento, que tem como objetivo subsidiar políticas públicas com dados fidedignos, prevenir a ocorrência de casos, garantir cuidado em saúde e encaminhamento das vítimas para rede de atenção à saúde de todo o país.

Imagem

Angélica Nunes

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