VIDA URBANA
Magistério decide não começar ano letivo de 2010 sem reajuste salarial
Em assembleia realizada na terça-feira, os profissionais da educação de Campina Grande decidiram só dar início ao ano letivo se o prefeito não atender suas reivindicações.
Publicado em 18/11/2009 às 8:28
Da Redação
Com informação do Sintab
Os servidores da educação de Campina Grande decidiram, por unanimidade, em assembleias realizadas na terça-feira (17), não iniciar o ano letivo de 2010 até que o prefeito Veneziano Vital do Rego (PMDB) decida cumprir as reivindicações da categoria.
Os professores querem reajuste nos salários dos profissionais que estão em estágio probatório, e reclamam da suposta falta de agilidade da Prefeitura para a implantação das progressões verticais.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), o prefeito não teria cumprido o artigo 60 do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) e “as progressões horizontais estão travadas de forma burocrática”.
Além disso, os profissionais da educação querem o pagamento da Gratificação de Estímulo à Docência (GED) para os professores durante todos os meses do ano. Eles também pedem a criação de uma gratificação de incentivo profissional para os técnicos com o mesmo percentual da GED e da Gratificação de Função de Direção Escolar (GFDE), tendo como base de cálculo o nível superior e não o nível básico, como é feito atualmente.
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