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VIDA URBANA

Marido é suspeito de mandar matar mulher na frente dos filhos

Aline Albuquerque desconfiava que o esposo estava envolvido em crimes.  

Publicado em 09/02/2017 às 10:48

Após investigações, a Polícia Civil concluiu que o mandante do crime que vitimou a comerciante Aline Albuquerque da Silva em 21 de dezembro do ano passado, na frente dos filhos quando chegava em casa, é o marido dela, Luciano Mota do Nascimento, que é considerado foragido, pois há um mandato de prisão contra ele.

Na manhã de hoje, dois homens foram apresentados como suspeitos. Segundo a polícia, um deles dirigia a moto e o outro atirou na mulher. "Quando o marido prestou depoimento encontramos contradições, porque o companheiro informou que era assalto e o executor informou que não houve anúncio de assalto. As diligências foram prosseguindo e dados técnicos colhidos, foi aí que descobrimos toda essa farsa. O executor foi matar Aline a mando de seu companheiro", ressaltou o delegado Francisco de Assis Silva.

Na época do crime, o marido da vítima disse em depoimento que o atirador anunciou o assalto, a esposa se assustou soltando uma sacola no chão e o rapaz atirou. Mas, segundo o delegado Antônio Lopes, que presidiu as investigação, o atirador desmentiu essa versão, confessou que atirou em Aline, mas disse que "não foi para roubar nada e, sim, cobrar uma dívida".

O delegado destacou que não se tratava de uma tentativa de assalto, resultando na morte da vítima, mas sim de um homicídio. “Aline descobriu que o esposo estava praticando crimes, por isso que foi morta”, afirmou. Duas pesspas foram presas ontem (8), Rodrigo de Oliveira, 18 anos, que confessou ter atirado contra a vítima, e Max André, 21 anos, que negou ter participado do crime. “Nós temos provas técnicas contra os três envolvidos. E não se comprovou que existia dívida de Aline com os executores”, acrescentou.
Crime
Aline foi assassinada a tiros na presença dos filhos, quando chegava em casa com o marido, no bairro de Bodocongó. Latrocínio seria a primeira linha de investigação, mas a Polícia Civil, na ocasião do crime, não descartava a possibilidade de ter sido execução.
O sistema de monitoramento de câmeras de um condomínio que fica próximo à casa da vítima registrou o momento em que um homem de casaco azul vai em direção à mulher e ao marido dela. A ação dura cerca de 15 segundos. O atirador chega na rua sem disfarces e, após o crime, volta encapuzado e correndo. Ele usa uma moto para fugir que está em rua paralela.
Imagem

Jornal da Paraíba

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