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VIDA URBANA

Médicos e enfermeiros do Samu de Sousa serão enviados ao Haiti

Profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que são treinados para situações de risco, foram selecionados pela prefeitura para prestar ajuda humanitária.

Publicado em 18/01/2010 às 7:48

Karoline Zilah
Com informações da Secom-Sousa

O Ministério da Saúde solicitou à Prefeitura de Sousa ajuda humanitária para ser enviada ao Haiti, país devastado por um forte terremoto na última terça-feira (12). Cerca de cem mil pessoas continuam desaparecidas, e as estimativas são de mais de 80 mil mortos.

O oficio enviado à Secretaria de Saúde do município pede auxílio de profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que são treinados para situações de risco. A Prefeitura decidiu, então, enviar oito profissionais.

“Jamais poderíamos nos furtar em mandar ajuda, uma vez que eles neste momento precisam muito de nós. Vamos mandar uma ajuda ponderada”, declarou o prefeito Fábio Tyrone (PTB). Temendo críticas, ele adiantou que o ato deveria servir de exemplo para outros municípios e que não pode ser visto como marketing político.

A previsão é de que os profissionais sigam para João Pessoa na próxima semana para se reunir com os funcionários do Ministério da Saúde, que irão repassar o plano de trabalho. Logo em seguida, o grupo viaja até Brasília para ser levado da base aérea em um avião da FAB direto para o Haiti.

Os profissionais que irão para o Haiti já foram definidos. Confira:

Roberta Amador de Abreu (enfermeira)
Maria do Socorro Marques de Sousa (enfermeira)
Maxuell Apolo Araújo (enfermeiro)
Arieli Rodrigues Nóbrega (enfermeira
Sonally Yasnara Sarmento Medeiros (médica)
Vanderley Gonçalves de Abrantes (médico)
José Aldo Simões e Silva (médico)
Yvis Gadelha Serra (médico)

Reunião define detalhes

Uma reunião na manhã desta segunda-feira (18) define a logística e a parte documental dos profissionais que irão integrar o quadro das forças de ajuda humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU).

Um outro ponto a ser discutido será a necessidade ou não de vacinação da equipe, uma vez que, em situações como essas algumas doenças costumam aparecer em forma de epidemia, o que poderia dificultar os trabalhos dos profissionais.

Segundo o médico Aldo Simões, os Estados Unidos neste momento assumem o controle da saúde. Hospitais de campanha estão sendo montados para o atendimento dos feridos com a possibilidade da realização de cirurgias e intervenções médicas mais sérias.

O médico ainda destacou que os atendimentos acontecerão em três fases: a fase aguda, pela qual passa o país neste momento, com pacientes em estado grave, a intermediária que vem logo em seguida com a possibilidade de epidemias de vários tipos e ainda a fase tardia que é o tratamento das seqüelas deixadas pelo desastre.

Atualizada às 10h17.

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Jornal da Paraíba

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