icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Morre a sexta vítima do incêndio na Cadeia Pública de Rio Tinto

Incêndio, ainda sem causas conhecidas, aconteceu no dia 12 de junho. Sete detentos ficaram feridos. Apenas um escapou com vida e já teve alta do hospital.

Publicado em 16/07/2011 às 17:15

Da Redação

Morreu na manhã deste sábado (16), mais uma vítima do incêndio da Cadeia Pública de Rio Tinto, que aconteceu no dia 12 de junho. Urarir de Barros da Silva, de 23 anos, é a sexta vítima a morrer em consequência das queimaduras. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto de Lucena, em João Pessoa, desde o dia do incêndio.

As outras vítimas do incêndio foram Wellington Gomes de Andrade, de 30 anos, que morreu poucas horas depois do acidente, Antônio Roque da Costa, de 44, Antônio Paulino Lopes, de 28, José Ronaldo Lima da Silva, de 31, e Wallace William Rodrigues, de 35, que chegaram a ficar algum tempo internados, mas não resistiram.

Lenilson Carvalho dos Santos, de 25 anos, foi o único sobrevivente do incêndio. Ele foi liberado cerca de um mês depois de ter dado entrada no hospital.

Investigações

O Corpo de Bombeiros realizou perícia na Cadeia Pública de Rio Tinto para apurar as causas do acidente. Investigações estão sendo feitas pela polícia a partir dessa perícia para responsabilizar possíveis culpados.

No dia seguinte ao acidente, o juiz da comarca de Rio Tinto, Adeílson Nunes Melo, pediu o afastamento do diretor da Cadeia Pública da cidade, Marcos Humberto da Cunha. Segundo ele, o diretor abandonou o posto, mesmo sabendo que não havia outro agente no local.

O diretor da Cadeia manifestou a opinião de que o fogo pudesse ter sido iniciado por alguma ponta de cigarro que os presos jogaram em um dos colchões acidentalmente. Mas, de acordo com depoimentos dos presos que sobreviveram, o incêndio teria sido causado intencionalmente por um grupo de detentos que queria matar um dos presos.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp