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VIDA URBANA

MP instaura processo para apurar denúncias no Juliano Moreira

Ministério Público realizou uma inspeção no local na tarde desta quarta-feira (21) e não encontrou nenhuma irregularidade. Viciados em drogas serão transferidos do hospital.

Publicado em 21/07/2010 às 17:48

Da Redação

O Ministério Público instaurou nesta quarta-feira (21) um processo administrativo para apurar denúncias, feitas em uma carta anônima, de que os pacientes do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira estariam sendo vítimas de violência e estupro. A informação foi confirmada pela promotora da Saúde do município, Maria das Graças, em inspeção realizada nesta tarde no local juntamente com os Conselhos Regionais de Medicina, Psicologia, Fármacia, ente outros.

A promotora afirmou que a visita desta tarde não se tratou de uma apuração das denúncias e sim de uma inspeção para que o gestor do complexo saiba que o Ministério Público está ciente da situação do lugar e que outras visitas serão feitas no local com o intuito de apurar as supostas irregularidades.

Maria das Graças disse a primeira visão que teve do Juliano Moreira foi bastante razoável. “As partes físicas, de higiene e de alimentação estão boas. Os móveis são fixos e isso é bom porque os pacientes não têm como retirá-los”, relatou.

O secretário de Saúde do Estado , José Maria França, falou que essas denúncias são muito graves e devem ser investigados a fundo. “Denúncias de funcionários batendo, estuprando paciente, isso é muito grave. Não sei de onde vêm coisas desse tipo, isso é muito sério”, relatou o secretário já havia visitado o complexo na manhã desta quarta-feira (21) e constatou algumas problemas a serem resolvidos, tais como: reparos no prédio, roupa para os paciente, recursos humanos, entre outros.

Uma das providências que serão tomadas pelo secretário, segundo a assessoria, é transferir até a próxima segunda-feira (26) os pacientes viciados em drogas para o antigo Hospital Dia, anexo ao complexo.

A professora Helena Maria, mãe de um paciente internado no local, que sofre de esquizofrenia, falou que a família dos internos têm todo o amparo que precisam. “Nós temos reuniões constantemente com os médicos e psicólogos. Não tenho nada a reclamar sobre o tratamento que meu filho recebe”, desabafou.

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Jornal da Paraíba

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