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VIDA URBANA

MP investiga aumento de preço de combustíveis em CG

Valores subiram mesmo com anúncio de redução feito pela Petrobras.

Publicado em 29/05/2019 às 9:22 | Atualizado em 29/05/2019 às 18:02


                                        
                                            MP investiga aumento de preço de combustíveis em CG

O Ministério Público vai investigar se houve irregularidades no aumento dos preços dos combustíveis em Campina Grande, registrado no último fim de semana. A investigação foi iniciada pela Promotoria do Consumidor do município (MPProcon), através de um Procedimento Administrativo. Na última segunda-feira (27), a Câmara de Vereadores de Campina Grande instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os reajustes.

Os preços da gasolina e do álcool subiram na cidade, mesmo com o anúncio feito pela Petrobras de queda no valor dos combustíveis. Os valores foram reajustados pelos postos, em média, em R$ 0,20. O litro do álcool passou, em média, de R$ 3,39 para R$ 3,59. Já a gasolina registrou um reajuste semelhante, passando de R$ 4,39 para R$ 4,59.

"Vamos investigar se houve algum tipo de irregularidade nesse aumento. Vamos oficiar a Petrobras, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e o Sindicato dos Postos para termos mais informações sobre o reajuste e identificar se houve abuso", explicou o assessor do MPProcon em Campina Grande, Renan Farias.

Caso seja constatado que os reajustes foram abusivos, o órgão de defesa do consumidor pode aplicar multa ou até pedir a responsabilização civil e criminal dos responsáveis.  "Ao final do procedimento podemos adotar outras medidas cabíveis, que podem ser de competência de outros órgãos do Ministério Público", avisou Renan.

O presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Interior do Estado, Bruno Agra, negou qualquer tipo de irregularidade nos reajustes. Ele observou que os preços praticados na cidade são semelhantes, ou até menores, do que em cidades como João Pessoa e outros municípios do Nordeste. "Se tivermos a oportunidade de irmos à Câmara de Vereadores ou a qualquer órgão apresentaremos as razões justas dos varejistas quanto aos aumentos recentes", comentou.

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João Paulo Medeiros

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