Obras na Av. Almeida Barreto têm a entrega antecipada em um mês

As obras do prolongamento da avenida Almeida Barreto, em Campina Grande, estão chegando na reta final em ritmo acelerado e o prazo para entrega no novo corredor viário foi antecipado em um mês. Com cerca de 70% das obras já concluídas, a previsão é que o trecho esteja pronto até 30 de novembro. O custo é de R$ 2,2 milhões para drenagem, pavimentação e urbanização de 2,6 quilômetros (km) da avenida, ligando as ruas da área do Açude Velho à Av. Floriano Peixoto.

O anúncio da antecipação foi feito pelo vice-governador da Paraíba, Rômulo Gouveia, durante vistoria realizada ontem no canteiro de obras. “A gente acelerou a obra, é tanto que a previsão seria concluir em dezembro, mas o final de novembro ela vai estar totalmente pronta com condição de tráfego, inclusive para dezembro, mês onde tem um fluxo muito grande, no período natalino”, destacou Gouveia.

As etapas de drenagem e terraplenagem já foram concluídas, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), órgão responsável pela execução do projeto. O trabalho de pavimentação já começou e em seguida será feita urbanização da área com a construção das calçadas laterais, sinalização e iluminação. A obra faz parte do Programa Caminhos da Paraíba, do governo estadual.

O clima ajudou a garantir o andamento acelerado das obras, segundo Carlos Pereira, superintendente do DER-PB. “Estamos aproveitando o bom tempo de Campina Grande, sem chuva, e já com calor para que possamos entregar esta obra até 30 de novembro, para que em dezembro ela esteja completa e entregue ao tráfego”, avaliou Pereira.

A estimativa é que a obra vai beneficiar cerca de 19 mil motoristas que trafegam diariamente pela área, garantindo novo acesso a bairros como Centenário, Santa Rosa, Dinamérica, Malvinas e Bodocongó, entre outros. “Depois do viaduto, esta é a obra mais importante do ponto de vista viário em Campina Grande. Não é só o prolongamento de uma avenida, é uma saída de Campina Grande que vai facilitar a vida das pessoas e melhorar a mobilidade urbana”, disse Pereira.