VIDA URBANA
Prefeito culpa a burocracia pela demora da obra
Obras só serão retomadas após processo de licitação, enquanto isso o DER deve fazer a manutenção do desvio por onde transitam veículos.
Publicado em 13/01/2012 às 6:30
O engenheiro do DER, responsável pela manutenção do desvio, Adalberto Filho, disse que a 'passagem molhada' foi construída de forma paliativa, enquanto não é concluída a licitação para o término da última etapa da obra na ponte da Batalha. “Enquanto as obras não são retomadas estamos aqui continuamente fazendo reparos para que a população não fique sem a passagem”, explica.
O prefeito de Cruz do Espírito Santo, Rafael Fernandes de Carvalho, atribuiu à burocracia a demora para a conclusão da ponte. “Fizeram o escoamento, a ligação da ponte com a estrada e a terceira etapa que foi o prolongamento da ponte. Quando chegou na quarta etapa teve início a celeuma entre a Procuradoria-Geral do Estado e o Ministério Público se seria necessário licitação. Esse impasse dura 3 meses e o povo correndo o risco de se prejudicar”, disse.
A obra está orçada em R$ 3 milhões e deve reconstruir o muro de um dos lados da ponte, que ainda não foi arrimado, além de alongá-la em mais 70 metros, segundo informações do assessor técnico da diretoria superintendente do DER, José Arnaldo.
“O processo de licitação está tramitando e deve ser encerrado em sessenta dias”, prevê o técnico.
Comentários