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VIDA URBANA

Qualidade dos rios da Paraíba varia de ruim a regular, diz pesquisa

Monitoramento da ONG SOS Mata Atlântica revela situação alarmante dos rios do Estado.

Publicado em 05/06/2018 às 15:58 | Atualizado em 06/06/2018 às 11:04


                                        
                                            Qualidade dos rios da Paraíba varia de ruim a regular, diz pesquisa

				
					Qualidade dos rios da Paraíba varia de ruim a regular, diz pesquisa
Rios do Estado estão longe de nível satisfatório, diz ONG..

A qualidade da água dos rios da Paraíba varia de regular a ruim para o consumo humano e animal, de acordo com dados de monitoramento divulgados pela ONG SOS Mata Atlântica. A qualidade da água de quatro dos rios do Estado vem sendo aferida semestralmente pelo grupo desde o ano de 2015.

Foram analisados os rios Passassunga, em Caaporã; Rio das Bombas, em João Pessoa; do rio Mamanguape; e do Rio Preto, em Santa Rita. A análise engloba 14 parâmetros físico-químicos, entre eles transparência da água, lixo, odor, entre outros, e classifica a qualidade das águas em cinco níveis de pontuação: péssimo (de 14 a 20 pontos), ruim (de 21 a 26 pontos), regular (de 27 a 35 pontos), bom (de 36 a 40 pontos) e ótimo (acima de 40 pontos).

A pior situação foi verificada no Rio das Bombas, na capital. Entre janeiro e abril deste ano, a água do rio atingiu a marca de 26 pontos, sendo classificado no nível ruim. Por sua vez, no mesmo período, os rios Passassunga, Mamanguape e Preto foram classificados como regular; ou seja, no limite considerável para o uso humano. Nenhum rio monitorado foi classificado como bom ou ótimo.

Embora o rio Jaguaribe, em João Pessoa, não tenha sido pesquisado em 2018, o histórico da qualidade de suas águas aponta para uma situação ainda mais alarmante: em janeiro de 2016, o rio foi classificado como péssimo para utilização humana e animal.

A reportagem tentou contato com a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) da Paraíba, mas as ligações não foram atendidas. A Secretaria de Meio Ambiente (Seman) de João Pessoa, por sua vez, informou que não havia pessoal disponível para comentar no momento.

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Marcelo Lima

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