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VIDA URBANA

Redentorista volta a sofrer dificuldades

Recursos insuficientes e com atraso no repasse, deixam Escola Técnica Redentorista em situação delicada.

Publicado em 05/04/2012 às 6:30


Há 60 anos prestando serviços educacionais na Paraíba, a Escola Técnica Redentorista de Campina Grande (Eter) volta a enfrentar dificuldades financeiras para se manter devido o atraso no pagamento do convênio firmado com a Prefeitura de Campina Grande, que é de R$ 20 mil mensais e que está atrasado há três meses. A prefeitura alega problemas na dotação orçamentária e já garantiu que o repasse será realizado na próxima terça-feira.

A Escola Técnica Redentorista conta com 11 cursos, 37 professores contratados, 78 funcionários, 16 estagiários e 51 voluntários, além dos 700 alunos já matriculados.

Esse cenário vem colocando a Eter em situação complicada, já que professores e funcionários estão prestes a completar três meses de salários atrasados, como confirmou o diretor da unidade, padre Tiago de Melo. “Nós estamos mantendo apenas as necessidades básicas da escola. Os funcionários estão com os salários atrasados. Agora, no dia 5 (hoje), irá completar três meses de atraso”, disse.

Segundo apontou o diretor, são necessários R$ 200 mil por mês para que a escola funcione. Além do convênio com a prefeitura, ele espera que em breve seja vencida a barreira burocrática para que o Governo do Estado também passe a destinar recursos à escola.

O chefe de gabinete da Prefeitura de Campina Grande, Hermano Nepomuceno, confirmou ontem o atraso no repasse dos R$ 60 mil para o Redentorista. Ele esclareceu que o atraso ocorreu em decorrência de um problema na dotação orçamentária.

Hermano acrescentou que a PMCG firmou um acordo com a Escola Redentorista em agosto do ano passado que irá vigorar até dezembro de 2012, e durante o ano de 2011 o repasse foi cumprido.

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Jornal da Paraíba

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