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VIDA URBANA

Respirador criado na UFPB custa R$ 400; no mercado, valor é 37 vezes maior

Equipamentos mais baratos custam R$ 15 mil e universidade aguarda empresas para fabricar.

Publicado em 13/04/2020 às 18:30 | Atualizado em 14/04/2020 às 12:10


                                        
                                            Respirador criado na UFPB custa R$ 400; no mercado, valor é 37 vezes maior
Foto: Divulgação/UFPB

				
					Respirador criado na UFPB custa R$ 400; no mercado, valor é 37 vezes maior
Protótipo foi desenvolvido em 48 horas, por pesquisadores da Universidade. Foto: Divulgação/UFPB. Foto: Divulgação/UFPB

O respirador desenvolvido por pesquisadores do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) da Universidade Federal da Paraíba, para auxiliar no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, pode ser fabricado por R$ 400. A iniciativa foi patenteada e agora, o projeto está com licença aberta para que empresas se interessem em produzir o equipamento.

As empresas interessadas devem ter autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o aparelho ainda precisa passar por testes pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Os contatos devem ser feitos através do site da Agência de Inovação Tecnológica da UFPB (Inova-UFPB).

Hoje, os respiradores mais baratos disponíveis no mercado custam aproximadamente R$ 15 mil. A equipe composta pelos pesquisadores Railson Ramos, Mario Ugulino, Válber Almeida, Tiago Maritan e Marcos Alves concluiu o desenvolvimento, na Paraíba, em apenas 48 horas.

O ventilador pulmonar desenvolvido na UFPB faz uso da tecnologia touch-screen, é equipado com sistema multibiométrico e tem conectividade sem fio (wireless). Inclusive é possível acessá-lo, monitorá-lo e operá-lo em tempo real remotamente por meio de aplicativo em smartphones.

A montagem e instalação leva cerca de um minuto e ele não é um respirador de emergência, o que possibilita ser usado em qualquer ocasião, substituindo até os respiradores convencionais comercializados atualmente.

Imagem

Angélica Nunes

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