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VIDA URBANA

Servidores da UFPB decidem entrar em greve a partir desta quarta

Movimento foi suspenso em julho e retomado em assembleia nesta terça-feira (2). Cerca de 3 mil servidores vão parar no campus de João Pessoa a partir da quarta-feira (3).

Publicado em 02/08/2011 às 12:30

Karoline Zilah

Os servidores técnico-administrativos do campus de João Pessoa da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) decidiram voltar à greve. O movimento foi suspenso no dia 12 de julho e foi retomado durante assembleia geral ocorrida na manhã desta terça-feira (2), seguindo tendência de outros estados em movimento nacional.

Cerca de 3 mil funcionários aderiram à paralisação, que já começa na quarta-feira (3). A suspensão dos trabalhos prejudica o funcionamento da Biblioteca Central, de laboratórios, dos departamentos e das coordenações de cursos. Ainda não foi detalhado como ficará o funcionário do Hospital Universitário Lauro Wanderley.

Os funcionários do campus de Areia já estão em greve. Ao longo desta semana, o assunto será debatido em reuniões nos demais campi (Bananeiras e Mamanguape/Rio Tinto). Os servidores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) farão assembleia na quinta-feira (4) para decidir se também aderem.

Na semana passada, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedindo o decreto de ilegalidade da greve nas universidades federais. Apesar da ameaça, os servidores votaram pela greve no intuito de fortalecer o movimento.

Reivindicações

No momento, as principais reivindicações do servidores técnico-administrativos das universidades federais brasileiras são a instalação da mesa de negociação com o Ministério da Educação (MEC) e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a retirada imediata do pedido de ilegalidade da greve.

Estão na discussão detalhes sobre a campanha salarial emergencial de 2011. Entre as exigências, os trabalhadores querem reajuste salarial, piso de três salários mínimos, reposicionamento de aposentados e isonomia salarial e de benefícios.

Eles também reivindicam o fim da terceirização de serviços e a abertura imediata de concursos públicos para substituição da mão de obra terceirizada em todos os níveis da carreira para as áreas administrativas e dos HUs e extensão das ações jurídicas transitadas e julgadas.

IFPB também está em greve

O movimento é coordenador pelas secretarias dos sindicatos de cada campus, com base em orientações da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra).

Cerca de 9 mil estudantes estão sem aula desde segunda-feira (1º) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) em João Pessoa e Campina Grande. Professores e funcionários do setor técnico-administrativo cruzaram os braços.

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Jornal da Paraíba

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