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VIDA URBANA

Suspeito é preso e perícia escava quintal em busca de corpo

Vizinho de Fernanda Ellen foi detido na noite desta segunda (8). Polícia busca corpo ou outros indícios.

Publicado em 08/04/2013 às 21:19

A Polícia Civil e a Polícia Militar iniciaram escavações em busca de um corpo ou de indícios que levem à solução do caso do desaparecimento da estudante Fernanda Ellen, de 11 anos. A menina está sumida desde o dia 7 de janeiro, quando voltava da escola. A ação acontece no quintal do suspeito detido na noite desta segunda-feira (8), que mora na mesma rua que a família da menina, no bairro do Alto do Mateus, e a rua foi fechada.

O comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, está no local e confirmou que a polícia está em busca de indícios. Ele não confirmou que algum corpo foi encontrado e acrescentou que está aguardando a perícia. O secretário de Segurança Cláudio Lima está no local, mas preferiu não falar com a imprensa.

Um homem foi detido no início da noite desta segunda-feira (8), em João Pessoa, suspeito de envolvimento no desaparecimento de Fernanda Ellen, segundo informações do tio da garota, Wellington Oliveira.

A Secretaria de Segurança, no entanto, não confirma as informações passadas pelo tio de Fernanda. Mas, segundo vizinhos da família, há vários carros de polícia em frente ao local onde a prisão aconteceu.

Segundo Wellington, o homem que foi detido parecia muito com o retrato falado feito por uma prostituta da Rua da Areia, com quem a polícia encontrou o telefone celular de Fernanda. Foi com base no depoimento da prostituta que a polícia fez um retrato falado do homem que entregou o aparelho.

“O suspeito tinha traços do homem do retrato falado e estava com um comportamento meio estranho. Nós chamamos a polícia, que já chegou com a testemunha. Quando ele viu a mulher no carro, tentou correr”, relatou Wellington, que garantiu que a prostituta reconheceu o homem.

Ainda segundo ele, o delegado Aldrovilli Grisi, encarregado do caso, deteve o rapaz e o levou, mas não informou para onde. O G1 tentou entrar em contato com o policial, mas as ligações não foram atendidas. Na Secretaria de Segurança, a assessoria disse não poder confirmar as informações.

Imagem

Jornal da Paraíba

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