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VIDA URBANA

Trio suspeito de 'saidinhas de banco' e ataque às agências bancárias é preso

Publicado em 01/06/2016 às 9:00

Três homens foram presos na terça-feira (31) suspeitos de praticarem assaltos conhecidos como 'saidinhas de banco' nas cidades de João Pessoa e Campina Grande. Segundo informações do delegado do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil, Alan Murilo Terruel, o trio fez pelo menos quatro vítimas nos últimos 30 dias, e age há pelo menos um ano. Os suspeitos também são apontados como responsáveis por balear um major da Polícia Militar em João Pessoa no dia 30 de julho de 2015 durante tentativa de assalto. Um dos suspeitos comentou que praticou tantas “saidinhas de banco” que perdeu as contas, relatou o delegado.

Conforme o delegado, o trio pode ser enquadrado como associação criminosa. O delegado ressaltou que o grupo ainda praticava ataques aos caixas eletrônicos. “Eles se juntam e se associam, quando chegam o final ou o início de um mês, e acontece os pagamentos dos benefícios previdenciários, dos salários em todas as cidades, e os bancos estão com suas máquinas abastecidas, eles focam nos ataques às agências, nos demais dias do mês, focam nas saidinhas de banco”, detalhou.

No caso da tentativa de assalto ao major Pablo Nascimento, em julho de 2015, a Polícia Civil tem a gravação de um dos suspeitos pilotando a moto que dá fuga ao suspeito de balear o policial militar. Em entrevista na Central de Polícia, o major Pablo afirmou que reconheceu ao menos um dos três presos envolvidos.

“Reconheci um deles. Ele estava dentro do banco. Eu tenho a lembrança ainda do momento em que estava saindo e ele permaneceu na minha retaguarda, com o telefone na mão. Logo depois que saiu do banco, colocou no ouvido para falar com alguém. Atravessou a rua e ficou do outro lado conversando, olhando para um lado e para o outro. Percebi a movimentação estranha e logo em seguida aconteceu a abordagem”, relatou o major.

Outro suspeito apresentou um ferimento compatível com o causado pelo major em um dos assaltantes no dia da tentativa de assalto, embora o policial militar tenha reconhecido que a altura do preso não seja aparentemente a mesma do homem com quem entrou em luta corporal.

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Jornal da Paraíba

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