VIDA URBANA
UFPB convive com falta de cadáveres para aulas de anatomia
Falta de cadáveres para estudo é realidade na Universidade Federal da Paraíba
Publicado em 06/05/2012 às 8:00
Conforme a vice-diretora do Centro de Ciências Médicas da UFPB, Tereza Helena, existe uma dificuldade 'mundial' em se conseguir corpos para estudo, porque não existe mais a figura do indigente. Quanto à realidade do laboratório de anatomia da UFPB, ela disse, entretanto, que somente a coordenação do curso poderia falar.
A coordenadora do curso de Medicina, Joacilda Nunes, por sua vez, também revelou não poder informar sobre o assunto – que seria de 'responsabilidade' do Departamento de Morfologia – ao qual está vinculado o laboratório. A chefia do departamento foi procurada, mas não deu retorno sobre os questionamentos feitos.
Na Ciências Médicas, o diretor acadêmico José Luiz Peres informou que existem 40 cadáveres para estudo. A instituição possui 20 que foram doados pelo Serviço de Verificação de Óbito - localizado na UFPB - e recentemente recebeu uma doação de mais 20, de uma 'empresa' que José preferiu não revelar o nome, por “motivos éticos”.
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