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VIDA URBANA

Veja cuidados necessários no inverno

Queda brusca das temperaturas traz consigo algumas doenças respiratórias e alérgicas.

Publicado em 08/07/2012 às 16:00

Com a chegada do inverno, as temperaturas ficam cada vez mais baixas e o ar mais seco. E quem realmente sofre com toda esta mudança é o nosso corpo. Neste período, as chances de desenvolver doenças respiratórias aumentam de 30% a 40%, pois o ambiente fica propício para o aparecimento de infecções, sinusite, pneumonia, bronquite, entre outras doenças.

Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças respiratórias ocupam o terceiro lugar entre as causas de morte no mundo. Para evitar estas enfermidades, é essencial que a população se atente para os cuidados básicos de prevenção.

De acordo com dados do Datasus (Banco de dados do Sistema Único de Saúde), são estimados cerca de 2,1 milhões de casos de pneumonia no Brasil todos os anos, sendo a principal causa de internação hospitalar, somando 900 mil anualmente.

A pneumonia é uma infecção que acomete os pulmões, mais especificamente os alvéolos (onde ocorre a troca gasosa), que se enchem de muco e outros líquidos, o que impede o funcionamento adequado. A doença é causada por bactérias, vírus, fungos e outros micro-organismos infecciosos, sendo a bactéria Pneumococo sua principal causadora.

Para o dr. Alex Macedo, mestre em pneumologia pela Unifesp, o comportamento das pessoas durante o inverno também colabora para a incidência das doenças respiratórias, inclusive da pneumonia. “Com o frio, as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados, o que favorece a contaminação bacteriana”, explica o especialista.

Quando as defesas do organismo ficam mais suscetíveis a doenças, as bactérias que causam a pneumonia podem ser aspiradas pelo ar, sendo possível também a contaminação por meio de gotículas de saliva e secreções infectadas.

“Os principais sintomas da pneumonia são febre alta, tosse com secreção, dor no tórax, alterações da pressão arterial, mal-estar, falta de ar, respiração ofegante, prostração, suor intenso, calafrio, tremores e falta de apetite”, afirma o especialista.

Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença estão os resfriados, gripes e doenças alérgicas, além de questões como alterações bruscas da temperatura e da umidade do ar, grande concentração de pessoas em ambientes fechados com circulação de ar prejudicada e o consumo excessivo de álcool e fumo.

De acordo com o dr. Alex Macedo, o tratamento deve ser iniciado assim que identificada a doença. “Das pessoas diagnosticadas com a doença, 80% conseguem realizar o tratamento em casa, enquanto as 20% restantes precisam de internação”, completa o médico.

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Jornal da Paraíba

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