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CULTURA

Elke Maravilha morre aos 71 anos no Rio de Janeiro

Atriz estava internada desde 20 de junho e tinha sido operada de uma úlcera.

Publicado em 16/08/2016 às 8:23

Morreu no Rio de Janeiro, no início da madrugada desta terça-feira (16), a atriz Elke Maravilha. Ela estava internada na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul, desde o dia 20 de junho.

De acordo com seu irmão, Frederico, Elke, de 71 anos, foi operada de uma úlcera e ficou em coma induzido. A atriz morreu por volta de 1h. "Depois da cirurgia para tratar uma úlcera e como ela tinha diabetes, acabou não respondendo à medicação", contou Frederico em entrevista ao EGO.

Antes de ser internada Elke vinha se apresentando pelo país com o espetáculo "Elke canta e conta", onde falava de passagens de sua vida desde a infância na Rússia, os casamentos, a vida como modelo e apresentadora.

Durante a internação, o irmão dela disse em entrevista ao G1 que a recuperação estava ocorrendo devagar, principalmente por conta da idade da atriz. "Conforme as dores foram diminuindo, a medicação foi sendo reduzida. Ela já está sorrindo, pisca o olho e até está mandando beijo. Não perdeu o humor e passa bem", afirmou Frederico.

Elke Grunnupp nasceu na Rússia, em 1945. Chegou ao Brasil ainda criança com os pais, para morar em Minas Gerais. Começou como modelo e manequim, aos 24 anos. A carreira em televisão começou na “Discoteca do Chacrinha”. Depois fez novelas, filmes e peças.

Passou seis dias presa durante o regime militar por desacato após rasgar um cartaz de procurado com a foto do filho da estilista Zuzu Angel, para quem desfilava.

Foi também secretária, bibliotecária, bancária, professora, tradutora. Casou-se várias vezes, já disse ter feito aborto, foi rainha de associação de prostitutas no Rio, estrela do cinema e viveu a vida intensamente.

Em entrevista ao G1, em junho de 2015, afirmou que ainda tinha muito o que fazer e muito o que aprender. Um dos seus últimos trabalhos na televisão foi uma participação no quadro 'O Grande Plano', do Fantástico, em dezembro do ano passado

Imagem

Jornal da Paraíba

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