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CULTURA

Hermano José doa acervo e residência-ateliê para UFPB

Considerado um dos mais importantes artistas plásticos nascidos na Paraíba, Hermano José doa sua casa e acervo para a UFPB

Publicado em 07/05/2013 às 6:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 14:41


                                        
                                            Hermano José doa acervo e residência-ateliê para UFPB
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Pintor, gravador, ilustrador, ativista cultural e ecológico, Hermano José é considerado um dos mais importantes artistas plásticos nascidos na Paraíba. Às vésperas de completar 91 anos, em 15 de julho, ele se encontra em plena atividade, fazendo exposições de sua atual fase com pinturas geométricas e abstratas.

Segundo a reitora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Margareth Diniz, Hermano José acertou com a instituição a futura doação de seu acervo e de sua residência-ateliê, localizada a beira-mar da Praia do Bessa, em João Pessoa.

“Ele veio com uma equipe de pessoas e entregou um documento para doar a sua casa e acervo post-mortem”, informa a magnífica reitora, onde o local se tornará a Casa de Cultura Hermano José.

De acordo com Margareth Diniz, o vasto patrimônio artístico do paraibano será preservado no local, garantindo a memória iconográfica de um dos maiores artistas plásticos do Estado. “Vamos zelar de acordo com a propositura dele no documento”, promete.

Na sua trajetória, Hermano José representou as alamedas do Centro Histórico, o vesúvio das depressões naturais, o bucolismo dos engenhos, a mágica circense, entre tantos outros elementos que ganharam formas na sua paleta.

Para o próprio artista, a sua pintura nos anos 1950, onde retratou a falésia do Cabo Branco inúmeras vezes, e as gravuras metálicas na década de 1960 são as suas melhores fases.

GALERIA DE ARTE

Segundo o diretor do Centro de Comunicação, Turismo e Artes da UFPB (CCTA), David Fernandes, uma galeria de artes também terá o nome do artista plástico paraibano.

O espaço está sendo construída no complexo que atualmente funciona a sala de concertos Radegundis Feitosa (inaugurada em novembro do ano passado).

Denominado Centro de Arte e Cultura, Fernandes afirma que o equipamento irá dispor, também – além da sala de concertos e da galeria –, de uma sala de cinema com 200 lugares (que se denominará Aruanda, em homenagem ao realizador Linduarte Noronha, morto em janeiro de 2012) e um teatro.

Imagem

Jornal da Paraíba

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