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CULTURA

Pouca Vogal bate ponto

Dupla formada por Humberto Gessinger e Duca Leindecker se apresenta nesta sexta-feira (14) no Clube Cabo Branco; confira entrevista.

Publicado em 14/09/2012 às 6:00

O Pouca Vogal está de volta a João Pessoa: a dupla formada por Humberto Gessinger e Duca Leindecker se apresenta hoje, às 23h30, no Clube Cabo Branco. Os ingressos (área VIP: R$ 60,00, inteira: R$ 50,00 e meia: R$ 25,00) estão sendo vendidos na loja Skyler do Manaíra Shopping.

O show vem na esteira de uma nova incursão literária de Gessinger, que acaba de lançar Nas Entrelinhas do Horizonte (Belas Letras, 160 páginas, R$ 34,90), seu quarto livro.

O JORNAL DA PARAÍBA bateu um papo com o cantor, compositor e escritor em consolidação: "Algumas pessoas me disseram que se sentiam mais próximas a mim lendo meus livros do que ouvindo minhas músicas. Acho que isso acontece pelo modo como escrevo, mas também pela natureza de cada manifestação: a literatura une a solidão da escrita com a solidão da leitura; a música tende a ser mais extrovertida", contou Gessinger, que não lança disco novo com o Pouca Vogal desde um registro ao vivo em Porto Alegre (RS) que saiu em 2009.

"Vejo as pessoas carregando livros com mais cuidado do que carregam discos, apesar de serem menos frágeis… trazem junto ao peito. É a linguagem corporal dizendo algo. Apesar destas especificidades, vejo músicas e textos como dois galhos da mesma árvore", reflete a metade do Pouca Vogal.

Segundo Gessinger, alguns versos do capítulo da obra, que compila memórias, crônicas, relatos de viagem e poemas, viraram música: "A palavra sempre foi importante na minha música, assim como o ritmo é importante nos meus textos.

Gosto de vagar nessa fronteira que, para mim, não tem linhas muito nítidas".

Sobre a recepção do público paraibano (a dupla já veio mais de uma vez, tanto a João Pessoa quanto a Campina Grande), Gessinger diz sempre ser uma surpresa: "Incrível o carinho.

Sempre se repete e sempre me surpreende". E cogita se lançar na ficção: "Sinto que em algum momento acontecerá. Até agora, sempre que mergulho na ficção, a vida real me chama de volta com algo querendo ser escrito".

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Jornal da Paraíba

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