CULTURA
Série é eletrizante jogo de gato-e-rato
'Homeland', que estreia semana que vem no Brasil, puxa temporada de séries no país.
Publicado em 26/02/2012 às 16:22
Uma agente da CIA, Carrie Mathison, investiga um terrorista no Oriente Médio. Em missão no Iraque, recebe um ‘bizu’ de que um prisioneiro de guerra americano aderiu ao inimigo, Abu Nazir. Um ano depois, Nicholas Brody, um soldado americano dado como desaparecido nos porões da Al-Qaeda, retorna ao lar com honras de herói de guerra. Mas Carrie desconfia que ele pode ser o tal ‘convertido’.
É este o ponto de partida da série mais eletrizante da temporada, Homeland, que estreia no Brasil no próximo domingo, via FX.
Estrelado por Claire Danes (Romeu + Julieta, Stardust) e Damian Lewis (Band of Brothers), a série é pilotada pela dupla Howard Gordon e Alex Gansa (Arquivo X, 24 Horas), foi a grande vencedora do Globo de Ouro e tem entre seus fãs ninguém menos que o presidente Barak Obama.
A trama, diluída em 12 episódios de alta voltagem, inclui, de um lado, a luta de Carrie para provar, junto aos colegas da CIA, que o sgt. Brody tem culpa no cartório, e do outro, a relação do próprio Brody com a família (a brasileira Morena Baccarin, de V, faz o papel da esposa do militar) e o melhor amigo, o capitão Mike (Diego Klattenhoff).
A trama é tensa e eletrizante, repleta de pontos nevrálgicos - o vício de Carrie por anfetaminas; a relação com o mentor, Saul (Mandy Patinkin); o relacionamento da sra. Brody com Mike; a convivência do próprio sargento com os filhos, etc. – e revelações surpreendentes.
Homeland chegou ao fim em novembro nos Estados Unidos, com uma audiência de festejados dois milhões de espectadores – um recorde para uma série estreante e o passaporte para a segunda temporada, que já tem estreia prevista para outubro na América.
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