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ECONOMIA

Emprego tem alta de 26% no país

Saldo representou uma melhora em relação a julho, quando foram registrados os piores índices para o mês desde 2003

Publicado em 21/09/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 17:38

Em todo o país, foram criados 127,6 mil postos de trabalho com carteira assinada em agosto deste ano, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Esse saldo representou uma melhora em relação a julho, quando foram registrados os piores índices para o mês desde 2003. Com relação a agosto de 2012, quando foram criados 100,9 mil postos, a performance representa crescimento de 26,46%.
O balanço de agosto foi resultado de 1.845.915 admissões e 1.718.267 demissões. No acumulado do ano, nos oito primeiros meses, foram gerados mais de 1 milhão de postos com carteira assinada.

De acordo com os dados do MTE, os setores com os melhores desempenhos em agosto foram serviços (com geração de 64,2 mil empregos), comércio (50 mil) e indústria de transformação (11,3 mil). Os setores com o desempenho mais fraco no mesmo período foram agricultura (-12 mil) e serviços industriais de utilidade pública (-448).
Segundo o ministério, o fechamento de postos na agricultura ocorreu devido a motivos sazonais, especialmente relacionados ao cultivo de café e de sementes em Minas Gerais, São Paulo e Goiás.

NE TEM 2ª MAIOR ALTA

A Região Sudeste criou 51.190 postos de trabalho em agosto, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

A segunda colocação ficou com o Nordeste, responsável pela geração de 33.134 vagas com carteira assinada no mês passado. No Sul, as contratações superaram as demissões em 27.890 postos. No Centro-Oeste e no Norte, a criação de vagas em agosto foi menor, mas, mesmo assim, positiva, de 9.226 e 6.208, respectivamente.

O ministério informou também que, das 27 unidades da Federação, 25 registraram aumento do nível de emprego. As que mostraram queda em agosto foram os Estados de Minas Gerais, com fechamento 1.714 postos, e o do Acre, com 47 demissões mais que contratações.

Em Minas, o resultado foi atribuído pelo ministério a fatores sazonais do setor agrícola (-13.742). Nos destaques positivos estão São Paulo (39.564), Paraná (12.259) e Rio de Janeiro (10 104). O Caged chamou a atenção também para o Maranhão (3.535) e Mato Grosso do Sul (2.694).

O conjunto das nove Áreas Metropolitanas apresentou um crescimento do emprego de 0,24% no mês, o que equivalente à geração de 40.344 postos, com expansão do emprego em oito das nove Áreas Metropolitanas. A área metropolitana de Belém (- 406 postos ou -0,12%) foi a única que reduziu o nível do emprego formal. Os Interiores desses aglomerados urbanos tiveram aumento quase generalizado do emprego, sendo responsáveis, em conjunto, pela criação de 46.967 postos de trabalho, ou crescimento de 0,32%, resultado mais favorável que o registrado para o total das Áreas Metropolitanas.

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Jornal da Paraíba

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