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ECONOMIA

Estudantes da 'Geração Real' estão mais abertos aos negócios

Pesquisa da Endeavor mostra que 60% dos universitários brasileiros pretendem abrir uma empresa.

Publicado em 18/11/2012 às 11:00


A 'Geração Real', que iniciou a escolarização na estabilidade econômica está mais empreendedora e aberta aos negócios.

Pesquisa da organização Endeavor calcula em 60% o índice de universitários que já afirmam pretender abrir uma empresa no futuro.

“A taxa da pesquisa é um número bastante pertinente. Os jovens desta geração estão divididos entre aqueles que querem fazer carreira como executivos em grandes empresas e aqueles que querem começar o seu próprio negócio, gerando mais do que resultados financeiros, impactos positivos à sociedade. O diferencial desta geração consiste em tentar conciliar negócios com a mudança que eles querem ver no mundo. Para a 'Geração Real', o mais importante não é um faturamento altíssimo, mas fazer negócios com aquilo que se tem afinidade, com o que se gosta, enxergando os resultados como uma consequência. Esta inversão de ordem nos permite empreender com mais vigor e consequentemente atingir resultados mais ousados”, avalia o diretor-presidente da Empresa Júnior de Administração (EJA) da UFPB, Tito Amorim, representante dessa geração de universitários.

Com o Plano Real, que em julho deste ano completou a maioridade (18 anos), não veio apenas o fim da hiperinflação, mas a possibilidade de se fazer planejamento. Para a geração atual que está nos bancos universitários, fazer planos para o futuro é praticamente inevitável ao se iniciar um curso superior.

Em um estado ainda muito dependente do setor público para carreira profissional, a nova geração de universitários vem se destacando pelo desejo de montar um negócio próprio.

A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2011 reforçou essa tendência. O levantamento conduzido no Brasil pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) e com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que o número de jovens empreendedores entre 25 e 34 anos cresceu 22% sobre o ano de 2010.

A tendência, para a gestora do Desafio Sebrae, Socorro Vasconcelos, é de que essa nova geração de estudantes parta para alternativas que lhes permitam ter maior independência financeira. “Essa ideia de passar em um concurso público já está mudando. Os jovens querem ser donos de seu negócio, tanto que o Brasil é hoje o terceiro país com maior número de empreendedores”, comentou.

O Desafio Sebrae, destinado aos universitários, é um jogo virtual que simula o dia-a-dia de uma empresa.

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Jornal da Paraíba

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