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ECONOMIA

Liberação de cargas ainda é considerada lenta por dirigentes

Fim da greve dos fiscais da Receita Estadual ainda não trouxe reflexos consistentes na liberação de cargas retidas

Publicado em 22/11/2011 às 8:00

O fim da greve dos fiscais da Receita Estadual, após decisão judicial na última sexta-feira, ainda não trouxe reflexos consistentes na liberação de cargas retidas no Porto de Cabedelo e na divisa entre a Paraíba e Pernambuco.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas da Paraíba (SETCEPB), José Arlan Rodrigues, os fiscais voltaram ao trabalho, mas ainda não atendem adequadamente às demandas das transportadoras.

“Não sabemos se a demora na liberação das cargas é por conta do acúmulo de serviço ou se há outro motivo. Vamos fazer uma reunião amanhã (hoje) para avaliar a situação”, conta Arlan.

Normalmente, as cargas na divisa entre os dois estados demoram poucas horas para serem liberadas, e desde sábado, elas estão demorando até 48 horas. “Para evitar que isso prejudicasse ainda mais a liberação, entramos com uma ação na Justiça que determinou nesta segunda-feira o impedimento do lacre dos caminhões, liberando-os para seus destinos”, diz.

Para o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Paraíba (FCDL), José Artur de Almeida, o primeiro dia útil após o retorno dos fiscais teve uma melhora tímida da situação, e a previsão é que em uma semana o transporte de cargas esteja normalizado. “Temos relatos de empresas que conseguiram ter acesso a uma coisa ou outra, mas não podemos ter perspectiva de melhora tão cedo”, lamenta.

Artur diz ainda que, mesmo com a volta ao trabalho, a falta de coordenação na Secretaria da Receita do Estado terá dificuldade de retomar, pois todos os gerentes pediram exoneração no início da greve. “A estrutura da secretaria tem de ser remontada, tudo depende de determinações que hoje não são dadas. Algumas demandas estão atrasadas, empresários que queriam abrir empresas não conseguiram, o pagamento de alguns impostos estão atrasados. Falta coordenação para resolver estes problemas”, apontou.

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou entrar em contato por telefone com representantes do Sindifisco-PB, mas não obteve sucesso.

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Jornal da Paraíba

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