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ECONOMIA

Preço do gás veicular está 7,05% mais alto

Além dos reajustes do álcool, gasolina e diesel, a semana terminou com alta do Gás Natural Veicular (GNV) nos postos de combustíveis de João Pessoa.

Publicado em 12/07/2008 às 14:02

Jean Gregório
Do Jornal da Paraíba

Além dos reajustes do álcool, gasolina e diesel, a semana terminou com alta do Gás Natural Veicular (GNV) nos postos de combustíveis de João Pessoa. O metro cúbico do GNV subiu 7,05% e já está praticamente padronizado nos 15 postos ao preço máximo (R$ 1,699). Anteriormente a alta, o valor médio do gás natural era R$ 1,587. A assessoria da PBGás, que distribui o GNV aos postos, informou que não houve reajuste do metro cúbico do gás neste mês. Segundo a PBGás, o último aumento ocorreu no dia 1º de maio.

Com a alta, houve praticamente unificação do metro para os consumidores, quebrando a diferença que estava sendo praticada nos últimos meses. O último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) divulgado na última terça-feira, o metro do GNV podia ser encontrado na capital por R$ 1,549 e o máximo a R$ 1,699,  com variação de 9,6% enquanto o preço médio era de R$ 1,587.

O levantamento da ANP realizado na semana passada registrou que o preço médio do GNV mais em conta no Estado era em Bayeux (R$ 1,567) enquanto o maior valor em Patos R$ 1,90. Já Campina Grande cobrava pelo metro cúbico R$ 1,709. Outros municípios como Mamanguape (R$ 1,589), Santa Rita (R$ 1,589) e Cabedelo (R$ 1,645) estavam vendendo o GNV por valores semelhantes à capital. De acordo com a PBGás, a rede de postos de GNV está disponível nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Cabedelo, Caldas Brandão, Santa Rita, Patos, Guarabira e Remígio.

O coodenador-executivo do Procon Municipal, Sandro Targino, disse que a força-tarefa terá de ser novamente formada para investigar não apenas as razões do aumento, mas a padronização dos preços que deixaram os consumidores sem opção de preço. “Vamos abrir um procedimento investigativo preliminar, requerer as notas dos postos, porém, teremos de envolver outros órgãos como a PBGás, a Secretaria da Receita do Estado, além do Ministério Público e Procon Estadual”, frisou.

No início da semana, o diesel havia aumentado, em média, 5% na bomba no dia 1º de julho e agora está sendo vendido acima de R$ 2. Já o álcool perdeu atratividade para os carros flex com subida de até 15% do litro e a relação com o litro da gasolina ter sido elevado  acima de 70%, o que representa desvantagem. Desde terça-feira, o litro da gasolina vem sendo elevado na maioria dos postos e a média na bomba chega a R$ 2,399. Até terça-feira, era possível encontrar o litro da gasolina a R$ 2,229.

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