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ECONOMIA

Refeição em João Pessoa é a segunda mais cara

O preço médio da capital paraibana ficou em R$ 32,92, de acordo com a pesquisa.

Publicado em 27/03/2014 às 10:45 | Atualizado em 16/01/2024 às 15:06


João Pessoa é a segunda capital mais cara do Brasil na refeição fora do lar. O preço médio da capital paraibana ficou em R$ 32,92, no ano passado, ficando atrás apenas de Salvador (R$ 32,95). Os dados são da Pesquisa Refeição Assert Preço Médio 2014, divulgada ontem que teve seu foco nos gastos dos trabalhadores com almoço, de segunda-feira a sexta-feira, em restaurantes que trabalham com vales/tíquetes refeição, nos sistemas Comercial, Autosserviço, Executivo e A La Carte.

De acordo com o estudo, o preço médio da refeição composta por um prato mais bebida, sobremesa e café é de R$ 29,78 no Nordeste, valor ligeiramente abaixo da média nacional, que é de R$ 30,14. As capitais onde o preço médio das refeições é mais baixo são Fortaleza (R$ 27,34) e São Luís (R$ 27,23).

“O montante que um trabalhador gasta por mês para se alimentar durante o trabalho é significativo, comprovando que o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego continua sendo um importante instrumento de inclusão social”, alerta o presidente da Assert, Artur Almeida.

A relevância do programa é mais acentuada justamente para a população pobre, que sofre mais com a inflação dos alimentos – que foi a mais elevada em 2013. O IPCA, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que é o índice oficial do governo federal para medição da inflação, foi de 5,91% no ano passado.

Mas dos grupos de produtos e serviços pesquisados, Alimentação e Bebidas foi o mais elevado, atingindo 8,48%. Com isso, os alimentos foram responsáveis por 34% do IPCA 2013.

O PAT foi lançado em 1976 e é considerado um dos mais bem sucedidos programas sociais do Brasil. Atualmente 17 milhões de trabalhadores com registro em carteira têm acesso ao benefício, sendo que 80% deles têm renda até cinco salários mínimos, o que nos dá a real dimensão deste benefício”, destaca Artur Almeida e acrescenta. “Ao atender prioritariamente a população de baixa renda, o Programa de Alimentação do Trabalhador assume um forte componente social de inclusão que beneficia a sociedade como um todo e que vai além do aumento de produtividade e competitividade que ele gera para as empresas, conforme inúmeros estudos comprovam”, afirmou.

O prato comercial geralmente consiste em arroz, feijão, algum tipo de carne (bife, frango, filé de peixe) e salada, mas, dependendo da localidade podem constar outras opções.

“Embora não ofereça a variedade de um buffet de autosserviço, o prato comercial tem uma excelente relação custo-benefício com boa perspectiva no equilíbrio nutricional e no preço”, ressalta. No Nordeste, o preço médio do comercial, acrescido de bebida, sobremesa e cafezinho é de R$ 18,37.

A boa notícia é que as refeições mais baratas também oferecem opção mais equilibrada do ponto de vista nutricional. “Em todas as cidades pesquisadas, o chamado prato comercial é a opção mais econômica”, destaca Almeida.

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Jornal da Paraíba

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