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ECONOMIA

Vendas no varejo fecham 2010 com alta de 10,9%, mostra IBGE

Trata-se do maior resultado acumulado desde 2001. Vendas dos segmentos de hipermercados e eletrodomésticos puxaram alta.

Publicado em 15/02/2011 às 10:19

Do G1

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro ficou estável em dezembro, em relação a novembro, mas fechou o ano de 2010 com aumento de 10,9%, segundo informou, nesta terça-feira (15), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior alta acumulada desde 2001.

“Se a economia está melhor, se você se sente com mais dinheiro, você muda seu padrão de consumo e passa a comprar mais, e produtos de mais qualidade. Você deixa de comprar frango e passa a comprar mais carne, ou deixa de comprar margarina e passa a comprar manteiga, melhorando o seu padrão de consumo”, disse Reinaldo Silva Pereira, gerente de Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

Em dezembro, a receita nominal registrou aumento de 15,6% na comparação com o mesmo período de 2009 e de 14,5% no ano todo.

“Em 2008, tivemos a crise financeira e a bolha imobiliária nos EUA. Naquele ano, nós não fechamos com dois dígitos. Até iríamos fechar, mas a crise não deixou. No segundo semestre de 2009, a economia brasileira começou a se recuperar. E em 2010, esse crescimento transbordou e cravou nos dois dígitos.”

No acumulado em 2010, entre os setores pesquisados pelo IBGE, o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou avanço de 9% no volume de vendas sobre 2009. Segundo o instituto, o setor exerceu o principal impacto no resultado anual do setor varejista, representando 39,9% da taxa anual do varejo.

"Este desempenho reflete, principalmente, o aumento do poder de compra da população decorrente do aumento da massa de salário da economia (obtida pela melhora da renda e do emprego) e da expansão do crédito, conforme revelado pelos dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE e das Operações de Crédito do Sistema Financeiro registradas pelo Banco Central do Brasil, respectivamente", informou o IBGE, por meio de nota.

Segundo o gerente, conforme a renda vai aumentando, a tendência é de se gastar mais com alimentação. "As classes mais baixas gastam mais com alimentação, mas as classes mais ricas, que já estão bem alimentadas, vão em busca de outros produtos”, afirmou.

Veja matéria completa no G1

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Jornal da Paraíba

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