Engenheira mostra detalhes da profissão e dá dicas sobre o curso de engenharia civil

Neuza Munhoz deu dicas e falou sobre oportunidades para quem se interessa pela área.

Engenheira fala sobre o curso de engenharia civil no Pílula de Profissões do Lá Vem o Enem 2021 – Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

O Lá Vem o Enem segue explicando mais sobre cursos superiores e profissões aos candidatos que vão fazer o exame este ano. Esta semana, a engenheira Neuza Munhoz deu dicas e falou sobre o curso de engenharia civil. A entrevista foi ao ar no Bom Dia Paraíba.

O curso de engenharia dura cinco anos e conta com disciplinas como estrutura, cálculo, administração, fundação, geotecnia, instalações e desenho. Segundo Neuza, é mais fácil para quem já tem afinidade com a área de exatas, mas quem não tem essa facilidade não deve desistir: “Se você não tem, não desista! (…) Se você realmente gosta, procura e faça porque é um curso que a gente realmente não se arrepende depois que faz”.

A engenheira explica que a área tem um leque de oportunidades. Um engenheiro civil pode ser contratado para  projetos como estradas, saneamento, instalações, gerenciamentos de obras, estruturas, entre outros.

Na rotina atual, Neuza se debruça no planejamento gerencial da obra. “Hoje eu planejo, verifico orçamento e cronograma. Eu tô sempre adaptando a minha obra à realidade e às necessidades da entrega e faço conferências de como anda o serviço; planejo a mão de obra que necessita naquele momento”, explica.

Engenheira mostra detalhes da profissão e dá dicas sobre o curso de engenharia civil
Engenheira Neuza Munhoz deu dicas e falou sobre oportunidades para quem se interessa pela área no Pílula de Profissões do Lá Vem o Enem 2021 – Foto: TV Cabo Branco/Reprodução.

A dica dela para quem está cursando ou quer cursar engenharia civil é não deixar o estágio para o último período. Ela começou a estagiar no quarto período e ressalta que é justamente estagiando que se adquire contatos e portas se abrem para novas oportunidades.

“Mesmo que não remunerado, porque eu acredito que mesmo que a gente não tenha remuneração em espécie, em dinheiro, a gente adquire muito conhecimento”.