QUAL A BOA?
Juliette é eleita Mulher do Ano pela GQ Brasil
Paraíbana foi destaque em 2021 e virou símbolo de resistência nordestina
Publicado em 03/12/2021 às 15:58 | Atualizado em 03/12/2021 às 16:44
No dia do seu aniversário, a paraibana Juliette Freire foi presenteada com um grande título, Mulher do Ano, pela revista masculina GQ Brasil. A paraibana estampou uma das capas da edição de dezembro e janeiro da revista, que chega às bancas a partir desta sexta-feira (3).
O reconhecimento vem dentro da premiação Men of The Year 2021, organizada pela publicação. A 11ª edição acontece na noite da sexta-feira e vai destacar homens premiados nas categorias Música, Esporte, TV, Literatura, Responsabilidade Social, Empreendedorismo, Liderança ESG, Ciência, Influência Digital, Moda. Além disso, a premiação tem a categoria de Mulher do Ano e Ícone GQ.
A advogada, maquiadora, cantora e vencedora do ‘BBB21’ disse em entrevista à GQ que compartilha o prêmio com mulheres reais. No twitter, agradeceu: "esse troféu não é só meu, mas de todas as mulheres que, todos os dias, enfrentam e vencem suas guerras!"
Minha gente, que presente de aniversário!! Eu fui escolhida a Mulher do Ano pela @GQBrasil!! O prêmio #MenOfTheYear2021 escolheu os protagonistas do ano nas artes, nos negócios, na moda, no esporte e nas vacinas. pic.twitter.com/js76orPjX0
— Juliette (@juliette) December 3, 2021
Em 2021, a paraibana realmente liderou as discussões e manchetes. Dentro da casa do BBB, o jeito da paraibana gerou incômodo e até falta de compreensão dos participantes, mas fora das telinhas, ela conquistou uma legião de fãs.
Juliette viralizou entre os internautas e virou um sinônimo de resistência do povo nordestino. As situações que sofreu na casa fez com que a xenofobia virasse uma pauta nacional e suas consequências e danos fossem discutidas.
Vencedora, ela saiu do programa para despontar rumos ainda maiores. Virou influenciadora digital, sendo uma das mais seguidas no Instagram. Além disso, lançou um EP homônimo e estreou oficialmente sua carreira musical — o trabalho possui seis faixas, sendo três delas composições de paraibanos. As músicas são “Bença”, “Diferença Mara”, “Doce”, “Sei Lá”, “Benzim” e “Vixe que Gostoso”.
Nesta sexta-feira, seu aniversário, ela refletiu sobre o ano. “A pandemia já havia levado algumas coisas, exceto a fé. Depositei toda a minha esperança num Reality (utópico, eu sei), mas era algo. E foi! Foi muitoooo…Amadureci em 3 meses o que nunca imaginei. Vivi coisas incríveis. Chorei e sorri, virei cantora, me vi em uma posição nova e desafiadora, conheci pessoas de quem sempre fui fã. E por falar em fãs… ganhei os maiores e mais fortes companheiros para trilhar essa louca caminhada. Me sinto amada, acolhida e fortalecida por esse amor”, escreveu.
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