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"Hulk Paraíba, nós gostamos de você": atacante aprova música e fala sobre futuro no Atlético-MG
Após encerrar jejum de gols e ajudar o Galo a chegar à final da Sul-Americana, Hulk comenta versão criada pela torcida.
Publicado em 31/10/2025 às 7:00
"Hulk Paraíba, nós gostamos de você". A nova canção da torcida do Atlético-MG ecoou pela primeira vez na Arena MRV na classificação à final da Copa Sul-Americana. O grito, adaptado de uma composição de Jorge Ben Jor feita originalmente para Fio Maravilha, homenageia agora o atacante paraibano, que voltou a marcar após 15 partidas. A versão dedicada ao camisa sete surgiu em 2021, pela cantora Vitória Rabello, mas só ganhou voz nas arquibancadas nesta semana. E a aprovação veio do próprio homenageado.
"Já deu para decorar, vamos escutar por muitas vezes. É uma música que nos joga para cima. O pessoal estava brincando no vestiário cantando. Espero ouvir mais vezes. Quero balançar as redes mais vezes. Sou muito grato por esse carinho", disse Hulk após o jogo.
Mesmo em um momento de transição dentro do elenco, o atacante mantém protagonismo. Com 39 anos, ele perdeu a posição entre os titulares nas últimas partidas, mas segue sendo o artilheiro do clube na temporada, com 17 gols em 51 jogos, além de cinco assistências. O camisa sete revelou que conversou com o técnico Jorge Sampaoli sobre a reserva, mas preferiu não expor os detalhes.
O gol marcado contra o Independiente del Valle levou Hulk ao 499º da carreira profissional, a um passo da marca simbólica de 500. Pelo Atlético-MG, são 131 gols em 279 jogos, o que o coloca na 10ª posição entre os maiores artilheiros da história do clube e como líder de gols na Arena MRV, com 19.
Questionado sobre o futuro, Hulk preferiu não cravar uma data para o fim da carreira. Disse que pretende seguir atuando enquanto conseguir competir em alto nível. — Futebol a gente nunca sabe o amanhã. Procuro me cuidar bastante. Enquanto eu estiver rendendo, estarei ali. Não sei se por mais um, dois ou três anos. É desfrutar do momento — afirmou o camisa 7.
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