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ESPORTES

Watteau volta à presidência do Auto

Liminar que suspendia resultado das eleições do Auto Esporte foi revogada, mas 'queda de braço' com a FPF ainda não acabou.

Publicado em 08/02/2012 às 6:30


Agora, sim, o presidente eleito do Auto Esporte, Watteau Rodrigues, pode se considerar dono do cargo, de fato e de direito. É porque a liminar que suspendia o pleito, impetrada no final do ano passado pelo presidente do Conselho Deliberativo do clube, Benedito Honório, foi revogada na tarde de ontem, após decisão do juiz da 2ª vara de Mangabeira, José Edvaldo Albuquerque de Lima.

“A doutora Rosilene Gomes deu outra bola fora, desta vez para bem longe do estádio. Agora, o processo que ela se apoiava para fazer esta defesa estapafúrdia foi anulado. Nunca reconheci qualquer intervenção por parte desta senhora, até porque somos uma entidade privada”, declarou Watteau, se referindo à Junta Governativa nomeada pela FPF para responder pelo clube.

No documento que julga extinto o processo sem a resolução do mérito, a Justiça alegou que, ‘como o Conselho Deliberativo é representado pelo presidente, a procuração assinada pelo senhor Benedito Honório, desde a finalização do seu mandato, perdeu validade jurídica, uma vez que foi assinada por pessoa estranha ao presidente’.

Aliviado, Watteau Rodrigues deixou claro que a ‘guerra’ declarada contra a Federação Paraibana de Futebol está longe de um desfecho imediato. Segundo ele, o Auto Esporte “não vai esquecer o que aconteceu nos últimos dias e vai fazer a Federação Paraibana de Futebol pagar caro por todo o transtorno causado”.

Uma das primeiras atitudes do clube será uma representação criminal contra a presidente Rosilene Gomes junto ao Ministério do Trabalho. A decisão dos dirigentes se baseia no fato de a FPF ter proibido a inscrição de alguns jogadores na véspera da estreia da equipe no Campeonato Paraibano, que seria no último domingo, contra o Esporte de Patos, no estádio da Graça.

“Inicialmente, vamos acionar ela criminalmente por cerceamento ao trabalho. Queremos também reparação de danos morais. Temos o apoio da torcida, que vai entrar, através de uma das organizadas, com uma ação no Procon por causa das partidas que foram adiadas. A arbitrariedade da Rosilene Gomes cansou todos os paraibanos. Qualquer retaliação, iremos atrás de outras medidas judiciais cabíveis. Estamos mais fortalecidos do que nunca”, comentou.

FEDERAÇÃO
Procurada pela reportagem, a assessora jurídica da FPF, Socorro Leite, disse que ainda não foi comunicada de nenhuma decisão judicial, e que pelo menos por ora a entidade continua sem reconhecer Watteau Rodrigues como presidente.

“Não chegou nenhuma decisão aqui na FPF. Enquanto isto, a Junta Governativa continua respondendo pelo clube”, declarou. (Especial para o JP).

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Jornal da Paraíba

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