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COTIDIANO

Caso Alph: pedido de habeas corpus de suspeito é negado pela Justiça da PB

Defesa de Abraão Avelino da Fonseca realizou pedido que foi negado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba; ele e Selena Samara Gomes da Silva, outra suspeita do crime, estão foragidos.

Publicado em 04/11/2021 às 20:35


                                        
                                            Caso Alph: pedido de habeas corpus de suspeito é negado pela Justiça da PB
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

A Justiça da Paraíba negou um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Abraão Avelino da Fonseca, um dos suspeitos de ter matado o estudante Clayton Tomaz de Souza, conhecido como Alph. O crime aconteceu em fevereiro de 2020.

Abraão Avelino da Fonseca e Selena Samara Gomes da Silva são os suspeitos de terem matado Alph, que foi encontrado morto em 8 de fevereiro de 2020. Os dois estão foragidos e com previsão preventiva decretada pela Justiça.

A defesa de Abraão, feita pelo advogado Roberto Paiva de Mesquita, entrou com um pedido de habeas corpus, com o objetivo do trancamento da ação penal ou a revogação da custódia preventiva decretada contra o suspeito.

O pedido também alega que uma denúncia anônima e um reconhecimento fotográfico feito por uma testemunha são provas 'ílicita e irregular' contra Abraão.

O relator do caso, o desembargador Joás de Brito Pereira Filho, indeferiu a solicitação considerando que os indícios do caso são suficientes à instauração e prosseguimento da ação penal, além de que a fuga de Abraão 'autoriza a decretação da prisão preventiva do réu'.

Ao g1, quando divulgada a acusação contra Abraão, o advogado Roberto Paiva de Mesquita, informou que só iria se pronunciar sobre o caso no fim da instrução processual. Uma audiência de instrução sobre o caso deve acontecer no próximo dia 16.

Relembre como tudo aconteceu A morte do estudante da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), conhecido como Alph, teve grande repercussão estadual e nacional. Na época, o movimento estudantil reivindicou respostas sobre o assassinato. Em fevereiro de 2020, o Instituto de Polícia Científica (IPC) identificou o corpo do estudante Clayton Tomaz de Souza, conhecido como Alph, de 31 anos, que estava desaparecido desde o dia 6 de fevereiro. Ele era de Pernambuco e cursava Filosofia, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa.
Imagem

Jornal da Paraíba

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