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POLÍTICA

Após reunião, médicos encerram greve e voltam a atender no Trauma de JP

Secretaria de saúde reconhece o não recebimento dos funcionários e se dispões a ajudar.

Publicado em 29/12/2019 às 14:06 | Atualizado em 30/12/2019 às 7:26


                                        
                                            Após reunião, médicos encerram greve e voltam a atender no Trauma de JP

				
					Após reunião, médicos encerram greve e voltam a atender no Trauma de JP

Os neurocirurgiões, cirurgiões torácicos e vasculares do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa encerram paralisação após reunião com o secretário de saúde, Geraldo Medeiros, na manhã deste domingo (29). O acordo entre secretaria de saúde e médicos do Trauma reconhece o não recebimento do salário de novembro e dezembro e se comprometendo a celebrar um contrato em até 180 dias com a equipe.

O representante da Neurovasc, Alercio Barcelos, afirmou que o primeiro passo agora é retomar as atividades imediatamente. "Ainda há pendências de pagamento por parte da Acqua e que o Estado tem essa co-responsabilidade. O Estado se prontificou a nos apoiar através do apoio da Procuradoria Geral do Estado", informou.

A administração do Hospital adotou um regime de contingência para que a população não ser afetada pela paralisação dos médico durante o sábado (28).

A classe alegou o não recebimento dos salários de novembro e dezembro. Segundo o secretário de Saúde, a responsabilidade do pagamento é do Instituto Acqua, antigo responsável pela gerência do Hospital de Trauma. A pasta alegou que não pode pagar em duplicidade, e os profissionais deviam cobrar da empresa, pois já haviam repassados os valores para ela.

Neste sábado (29), o próprio secretário foi realizar atendimentos no Trauma com o intuito do auxílio transcorrer normalmente na unidade hospitalar.

O governador João Azevêdo (sem partido) anunciou o fim dos contratos durante entrevista coletiva na última segunda-feira (23). A decisão foi provocada após as denúncias que culminaram com a realização da Operação Calvário, onde a participação das OSs na gestão da saúde na Paraíba é o principal alvo de investigação. Na ocasião, o governador informou que os contratos devem ser encerrados entre o mês de dezembro e de fevereiro, prazo final do último contrato.

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Jornal da Paraíba

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