icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Aracilba rebate críticas a reajustes do governo

Segundo a secretária da Fazenda, o governo priorizou os funcionários que recebem apenas um salário mínimo.

Publicado em 20/12/2011 às 17:00

A secretária da Fazenda, Aracilba Rocha, explicou nesta terça-feira (20) a forma como o governo do estado definiu os percentuais de reajustes para os servidores públicos que foram anunciados na segunda-feira (19). Ela rebateu críticas de categorias que consideraram baixo o aumento destinado a elas e explicou que a administração estadual priorizou os servidores que recebem apenas um salário mínimo.

O governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou na segunda-feira, em seu programa semanal de rádio um reajuste linear de 3% para todos os servidores ativos e inativos do estado. Ele também divulgou reajustes diferenciados para alguns setores específicos, que vão de 3% a 33%. De acordo com Aracilba, o aumento só foi possível porque a administração estadual conseguiu alcançar o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Quando nós fizemos os cálculos e sabíamos o montante para dividir entre as categorias começamos a trabalhar pela primeira categoria, que é a essencial e que recebe salário mínimo”, afirmou a secretaria da Fazenda em entrevista à TV Cabo Branco

Segundo ela o estado viu que podia adicionar apenas R$ 23 milhões mensalmente na folha e que por isso alguns reajustes ficaram aquém do que as categorias esperavam. “ Quando retirávamos esse quantitativo começava a sobrar pouco”, disse enfatizando que 52 mil servidores recebem salário mínimo.

Em resposta às críticas do presidente do Sindicato do Servidores Fiscais Tributários da Paraíba (Sindifisco-PB) , Victor Hugo, que afirmou que o aumento (em duas parcelas de 5% e 4,52%) não cobre a inflação do período e não atende os anseios da categoria, Aracilba Rocha enfatizou que o reajuste não poderia ser dado pensando apenas em uma categoria.

“O reajuste foi pensado nos 110 mil servidores, nós não podíamos nos prender a 2 mil servidores que é categoria do Fisco”, enfatizou. Fazendo uma comparação, ela disse que se fosse dado o que os funcionários queriam eles levariam 50% do equivalente ao reajuste que foi dado a Policia Militar, que tem 15 mil homens , que variou de 13 % a 18%.

Ela também contestou as afirmações do coronel Francisco de Assis, presidente do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, que criticou um bolsa de produtividade oferecida pela administração estadual dizendo que ela não poderia ser computada como aumento. “Há um engano aí. Ela vai na remuneração do servidor independente de qualquer coisa”, completou.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp